Levantamento apura extensão de ‘furto’ no Palácio do Planalto

Ler na área do assinante

Conta um amigo que certa feita locou um apartamento mobiliado, de sua propriedade, para um outro ‘amigo’. Quando o referido cidadão deixou o imóvel, localizado na cidade de Campo Grande (MS), carregou toda a mobília, não quitou contas de luz, taxas de condomínio e sumiu, evaporou...

Passado o tempo, o dito cujo, carregador de coisas alheias e mal pagador, foi encontrado na tranquila posição de secretário municipal da Prefeitura Municipal de Corumbá (MS), administrada pelo PT, morando em bela casa e com carrão do ano.

A mesma coisa fizeram os petistas no Palácio do Planalto, em proporções muito mais avassaladoras e graves.

Saíram do ‘imóvel’ e carregaram, pelo menos, cinco mil itens, entre os quais algumas obras de arte, patrimônio do povo brasileiro.

Um levantamento está sendo realizado para detectar a real extensão do ‘furto’.

O atual governo promete apurar as responsabilidades.

De antemão, já se sabe que entre os itens não encontrados estão seis obras de arte valiosíssimas. E, de quebra, o Itamaraty descobriu que pelo menos 700 presentes recebidos de governos estrangeiros deixaram de ser registrados, como manda lei, na lista de patrimônio da União.

Amanda Acosta

redacao@jornaldacidadeonline.com.br

da Redação Ler comentários e comentar