CRIANÇAS, NÃO! Sesc/SP agride, vereador denuncia e Sesc/Nacional corrige a farra (veja o vídeo)
04/12/2021 às 16:32 Ler na área do assinanteUma das maiores preocupações dos brasileiros com o cenário político brasileiro é relacionada às questões doutrinárias com que o país se vê imerso.
Atrelada especialmente a ideologias nada convencionais e salutares à convivência social, e aqui não se discute viés partidário, ainda que seja reconhecido que as origem destas questões tem lugar comum e defesa naqueles que militam na política esquerdista, assistimos a ações perpetradas por pessoas que tem funções eletivas, pessoas com representatividade coletiva e cargos diretivos em muitas instituições, até mesmo na esfera judicial.
Para se comprovar isso, basta citar, por exemplo o PL 3369/2015, que tramita na Câmara Federal, de autoria do deputado federal Orlando Silva (PCdoB/SP) e relatoria do deputado federal Túlio Gadelha (PDT/PE).
O projeto, causador de grande polêmica, e porque não dizer de revolta, trata de relações familiares, gerando interpretações até mesmo para aceitação do incesto por parte do estado. Nas faculdades e escolas, diretores não só permitem, como incentivam, discussões, em plena sala de aula, sobre assuntos nada pertinentes à grade de ensino, e que fluem para fora das salas.
Recentemente, na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, o deputado estadual André Quintão (PT/MG) apresentou o projeto 2.316/2020, que impõe sanções a bares e restaurantes, por exemplo, que não permitam o uso de banheiros por trans (biologicamente homens) no banheiro feminino, e vice versa, considerando isso um ato discriminatório.
A despeito da luta contrária do deputado Estadual Bruno Engler (PRTB/MG), o projeto chegou a ser aprovado, porém o governador do estado vetou, e seu veto foi aprovado, enfim, pela maioria da casa.
Na área cultural, por exemplo, instituições, como o Museu de Arte Moderna de São Paulo, trazem para o convívio da sociedade, eventos de exibição de pessoas nuas, com permissão para que crianças, não só as vejam, como as toquem, e uma exposição de arte de conteúdo erótico em Belo Horizonte, onde alunos de escolas a visitam, inclusive, como parte curricular da escola.
E é nesse ponto das questões doutrinárias que é preciso dar um basta de forma cabal; quando mexem com as crianças!!!
Vejam o caso do SESC de São Paulo, que tem na sua presidência Abram Abe Szajman e como diretor regional Danilo Santos de Miranda, que permitiram (em última instância são os responsáveis pela instituição) um curso para um público de faixa etária de 16 anos (veja explicação sobre CI - Classificação Indicativa, abaixo) que tem como tema “A infância LGBTQIA+ no cinema”.
O vereador Alexandre Isquierdo (DEM/RJ), através de um vídeo, denunciou este evento em suas redes sociais. No vídeo, ele, além da denúncia, mostra uma verdadeira agressão que o tal curso promove, e mais; mostra quem é o diretor que ministra o curso.
A denúncia chegou até José Roberto Tadros, Presidente do Conselho Nacional do SESC, que, de imediato, tomou as devidas providências. Vejam, o comunicado emitido por esta presidência:
“O Sesc tem por premissa promover ações que incentivem a reflexão e o debate de questões vinculadas às diferentes áreas e segmentos de público, ao surgir nas mídias sociais o curso Infância LGBTQIA+ no Cinema de iniciativa do Sesc SP. De pronto, o Departamento Nacional do Sesc acionou aquela regional no sentido de abortar tal iniciativa que de imediato acatou o pedido. Portanto, queremos a todos tranquilizar que o curso foi cancelado”.
Atenciosamente, José Roberto Tadros - Presidente do Conselho Nacional do Sesc
Quanto à situação da lei para orientar a CI (Classificação Indicativa - Faixa etária), podemos ver que nestes eventos, nem sempre vamos ver que a idade indicada vai ser respeitada. A portaria que rege a CI é a de número 1189/2018 - https://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/35518982/do1-2018-08-06-port... , onde uma brecha é encontrada.
Com a autorização de pais, tutores, curadores ou responsáveis, na seção III, temos permissividade para idade ainda menor à indicada.
Leia:
Seção III
Da autorização dos pais, tutores, curadores e responsáveis
Art. 7º A autorização de acesso a obras classificadas como "não recomendado para menores de 18 (dezoito) anos" poderá ser feita apenas para adolescentes com idade igual ou superior a 16 (dezesseis) anos.
§ 1º A autorização de acesso a obras classificadas como "não recomendado para menores de 16 (dezesseis) anos" ou inferior poderá ser feita para crianças e adolescentes com idade igual ou superior a 10 (dez) anos.
§ 2º Em conformidade com o art. 75, parágrafo único, da Lei n° 8.069, de 13 de julho de 1990, as crianças menores de 10 (dez) anos somente poderão ingressar e permanecer nos locais de apresentação ou exibição quando acompanhadas dos pais ou responsável.
§ 3º A autorização deverá ser feita:
I - no caso da presença do acompanhante legal durante o transcorrer do evento, pela apresentação da documentação que identifica o menor de idade, comprovando o vínculo; ou,
II - por escrito, assinada exclusivamente pelos pais, tutores, curadores ou responsáveis, no caso de menores desacompanhados.
A expectativa, agora, fica por conta de uma análise da presidência do Sesc para o uso e exibição nas plataformas digitais do Sesc de filmes do Festival Internacional de Cinema LGBTQI+.
Não se pede essa análise por conta do conteúdo erótico das exibições, muito menos por censura, mas, sim, do formato para acesso, uma vez que não se sabe como são firmadas as restrições quanto a idade dos consumidores.
Pode ser possível encontrar, em alguma sala de aula por aí, professores doutrinadores exibindo esses filmes a seus alunos. Não é?
O Jornal da Cidade Online está sendo vítima da Censura.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinou a desmonetização do site.
Um ato cruel... Um "tapa na cara" da democracia.
Neste momento, onde estamos assistindo a liberdade de expressão ser devastada e conservadores sendo calados, precisamos da ajuda de todos os patriotas...
Faça a assinatura do JCO agora e tenha acesso ao conteúdo exclusivo da destemida Revista A Verdade.
Clique no link abaixo:
https://assinante.jornaldacidadeonline.com.br/apresentacao
Lançamos também uma loja virtual com camisetas, bandeiras e faixas (Todos com FRETE GRÁTIS).
Ajude-nos! Compre no Shopping Conservador:
https://www.shoppingconservador.com.br/
Caso queira, doe qualquer valor ao Jornal da Cidade Online pelo PIX (chave: pix@jornaldacidadeonline.com.br ou 16.434.831/0001-01).
Alexandre Siqueira
Jornalista independente - Colunista Jornal da Cidade Online - Autor dos livros Perdeu, Mané! e Jornalismo: a um passo do abismo..., da série Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa! Visite:
http://livrariafactus.com.br
http://livrariafactus.com.br