E vão se revelando os artistas que parecem "legais" na novela, mas que odeiam os evangélicos e sua crença
01/12/2021 às 07:14 Ler na área do assinanteNeste dia 30 de novembro é feriado aqui em Brasília, "Dia do Evangélico", uma religião que cresce aos olhos de todos e que cada vez mais ocupa cargos de decisão no país.
O Poder, que antigamente era restrito à Igreja Católica que se opunha aos ateus, hoje divide espaço com os evangélicos e evidentemente, isso incomoda muita gente.
Para alguns, crente bom é crente orando na igreja, de preferência baixinho para não irritar a vizinhança. Com a justificativa de que o "estado é laico", exigem que os cristãos se calem e que outras crenças sejam respeitadas.
Todos exigem respeito à diversidade, respeito às religiões de matrizes africanas, mas os evangélicos podem ser ridicularizados e desrespeitados a vontade, afinal de contas, eles não reagem mesmo, só quem reage são os pastores, mas para esses, basta taxá-los de loucos, extremistas, sugadores de dízimos e está pronta a justificativa para reduzir o poder de suas falas.
O fato é que os cristãos estão sendo perseguidos por todo o mundo, em alguns cenários eles são mortos, em outros, são "apenas" comparados a assassinos porque oram em público.
Continuem calados, evangélicos, aguardando apenas o pronunciamento incisivo de seus "pastores radicais", enquanto você e seus filhos apoiam artistas que parecem legais na novela, mas que odeiam você e sua crença.
Tudo é política sim e insistir que as pessoas não usem seus fundamentos religiosos para tomar decisões em suas vidas (inclusive decisões políticas), é dar voz aos que encontram fundamentos pessoais para nortear suas atitudes.
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Raquel Brugnera
Pós Graduando em Comunicação Eleitoral, Estratégia e Marketing Político - Universidade Estácio de Sá - RJ.