‘Democrata’, Dilma impõe condição para ir a julgamento: não ser questionada

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A presidente afastada Dilma Rousseff admite comparecer ao julgamento de seu processo de impeachment, desde que não sofra nenhuma interpelação dos senadores.

Segundo aliados, ela teme ser atacada ou desrespeitada.

Integrantes da base do atual governo estão relutantes em assumir o compromisso de não fazer perguntas, mas garantem que a figura da presidente afastada será respeitada.

‘Seremos respeitosos, mas não abriremos mão das perguntas. Seremos firmes, mas respeitosos’, disse o senador Cássio Cunha Lima, líder do PSDB.

O advogado de Dilma, o ex-ministro José Eduardo Cardozo, deu uma outra ideia: ‘falar e ir embora’, sem dar ouvidos aos senadores’.

da Redação

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