A trama ardilosa da esquerda com a candidatura de Moro: O alvo é Bolsonaro!

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Após sua filiação ao partido político de seu padrinho Álvaro “Alicate” Dias, Sérgio Moro foi bastante criticado nas redes. Mas, mesmo não anunciando sua pré-candidatura à presidência, é uma figura que pode enganar incautos e pessoas que apenas veem a velha mídia militante.

Note que até o PT, natural adversário do novo político, já esfrega as mãos dizendo que a candidatura é “positiva”. Ciro completou dizendo que “não atrapalha” – ou seja: a esquerda sabe que Moro é o único esquerdista com aparência de “conservador” com chance de roubar de Bolsonaro os votos que eles não conseguem tirar.

A outra forma é a falsa campanha do “voto nulo”. Entenda: qualquer voto, nulo ou em outro candidato é o mesmo que votar no ex-condenado (ou em quem ele indicar). Não há outra opção.

E não podemos esquecer de mais um elemento desta equação: os “influencers” com “selo de qualidade” que trabalham contra o Presidente, como já havia dito, numa espécie de vingança por parte da Direita marxista – aquela que quer cargos e clientes, não ajudar o Brasil.

Eu disse que Moro era um “novo” político? Bem, na verdade, não.

Olhando com cuidado todo o processo da Lava Jato, nota-se que ela nasceu política. Moro se mostrou político a partir da investigação seletiva de crimes do PT, evitando cuidadosamente “melindrar” o PSDB do então padrinho Dias – eles chegaram a cruzar-se no processo, mas acabou sendo poupado.

Há muito para ler e compreender como esta importante matéria que precisa ser lida aqui e, também, os diálogos cabulosos dos procuradores (a Vaza Jato) aqui. Com o tempo, muitos outros fatos – que pareciam teoria da conspiração – foram sendo confirmados e detalhados em várias análises que fiz e, também, em uma longa thread no Twitter.

O mais importante de tudo é observar que após a saída de Moro (24/04/20) – em especial, no momento e da forma como saiu – colocou o país numa espiral de extremismo, até chegarmos ao Sete de Setembro/21.

Ou esquecemos que, por conta de sua saída, abriu-se o inquérito 4831 que exigiu a apresentação de um vídeo ministerial, precipitando a saída de um ministro? Ou a suspensão da nomeação de seu sucessor? Ou a prisão de um deputado federal?

E o acirramento sobre a questão da livre expressão? Exclusão de veículo de notícias, ordens de prisão, pessoas interrogadas e investigadas – coincidentemente todos ligados ao Presidente, jamais a outros grupos aparentando, em minha humilde opinião, nova seletividade.

Tudo isso – absolutamente tudo – foi desencadeado pela saída de Moro, “agora” e oficialmente, político. Nunca podemos esquecer que tudo o que vivemos hoje teve um ponto de mudança exponencial numa curva que já era bastante agressiva contra o Presidente, depois daquele dia fatídico.

O fundamental é notar que tanto a esquerda quanto a ala com pedigree da Direita marxista – aquela que se considera “dona” do conservadorismo – irão se aproveitar da candidatura morista para tentar derrubar Bolsonaro ou, ao menos, forçar um segundo turno com base em simples narrativas.

Por isso mesmo é tão importante conhecer mais sobre o sombrio passado do ex-juiz e expor para outros, principalmente os que não tem redes sociais e vivem iludidos pela velha mídia.

Jamais podemos cair no erro de desmerecer ou subestimar a força do rival que já se mostrou dissimulado desde os tempos de juiz. Chega de ser enganado por gente que diz o que queremos ouvir – como no caso da Lava Jato ou dos “conservadores” de pedigree de parta da Direita marxista.

Se faz necessário desarmar a narrativa e expor quem está divulgando. É hora de aproveitar a queda das máscaras.

Quem não compreende que Bolsonaro é a única opção viável para começarmos a recuperar nosso país da destruição marxista, ou está sendo enganado a propagar narrativas, ou é o enganador trapaceiro pensando em tirar proveito pessoal. Simples assim!

Não vamos permitir que narrativas de ambos os lados impeçam o país de se encontrar, finalmente, com o futuro há tanto tempo sonhado, com Bolsonaro reeleito.

A guerra cultural – nas redes e no boca a boca – é de responsabilidade de todos nós.

Angelo Lorenzo

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