O fim do jornalismo: A Folha desmentida pela própria Folha, no caso do terrorista Marighella, agora transformado em "vítima"
06/11/2021 às 08:55 Ler na área do assinanteA comparação entre a manchete da coluna da “blogueira” Mônica Bergamo, na Folha de S.Paulo, do último dia 2 de novembro e a chamada de capa do mesmo jornal, do dia 5 de novembro de 1969 (a exatos 53 anos) mostra a “guinada” deste que já foi um dos principais veículos de comunicação da história deste país, mas que agora, desmorona em profunda decadência moral, ética e editorial.
“Wagner Moura diz que campanha bolsonarista contra Marighella é terrorismo”, diz o título escrito por Bergamo, que hoje, talvez, seja a “cara” – a principal estrela - da Folha.
Já a capa de 1969 trazia:
“Morto o chefe terrorista Marighella”, noticiando o fim da caçada de um dos principais assassinos brasileiros da época.
Curiosamente, na mesma capa, a notícia que se destacava a seguir, era a de um avião brasileiro, sequestrado pelos movimentos terroristas e levado para Cuba.
As “diferentes” abordagens sobre um mesmo “personagem” demonstram, além de hipocrisia, o aparelhamento esquerdista que a velha mídia tem suportado nas últimas décadas, que alterou drasticamente o perfil das redações.
A notícia real e os fatos, como eles sempre foram, acabaram se transformando em mentiras, contadas por meio de novas ‘narrativas’. Assim, surgiram as “novas e convenientes verdades”
Isso porque, no jogo político, vale tudo para tirar Bolsonaro e colocar no poder os que antes ofereciam gordas tetas de verbas institucionais.
Wagner Moura, entretanto, se equivoca ao dizer que os ataques contra seu filme, distorcido e de qualidade duvidosa, é um ato de bolsonaristas. Pois trata-se de um ato de pessoas e famílias que tem as mais diversas preferências políticas, e que conhecem história e sabem o que é verdade e o que é mentira.
O jornalismo no Brasil respira por aparelhos. Seja pela morte da velha mídia ou pela desmonetização dos que chegaram para trazer a verdade, mas são impedidos por decisões absurdas e inconstitucionais de quem deveria defender a lei no país.
da Redação