Com tempo de sobra, deputada do PSOL tenta manchar a imagem da PRF e da PM

03/11/2021 às 18:39 Ler na área do assinante

A comissão de direitos humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais vai apurar a morte dos 25 integrantes da quadrilha que se preparava para atacar o município de Varginha.

Numa ação de grande coragem e excelente gestão de inteligência, a Polícia Rodoviária Federal e a PM se anteciparam a ação da quadrilha e confrontaram por duas vezes os bandidos que estavam fortemente armados com fuzis ar-15, metralhadora ponto50, granadas e diversos tipos de pistolas e Rifles. Tudo isso transportado em DEZ veículos roubados.

Imaginar que um grupo de homens (boa parte com passagens pela polícia) reuniria esse arsenal que não fosse com a pior das intenções não é ingenuidade, é má fé mesmo.

A ideia de se envolver na investigação partiu de deputada estadual, Andréia de Jesus (PSOL-MG), ela se disse "solidária as mães e familiares que estão passando por um momento tão difícil". Omitindo que essas famílias estão velando pessoas que planejavam uma ação que se convencionou chamar de "Novo Cangaço".

O que a deputada finge não saber é que essas pessoas deram razão ao confronto, elas optaram por se colocar em risco ao confrontar o estado de direito e nesses casos a consequência morte é uma possibilidade.

Ao contrário, o empresário de Araçatuba, Renato Bortolucci, de 38 anos, que teve sua vida ceifada simplesmente porque cruzou o caminho de uma quadrilha dessas. Ou do personal trainer Márcio Victor também executado na mesma ação do Novo Cangaço, em Araçatuba.

Tem mais, um terceiro trabalhador teve os pés amputados por que teria passado de bicicleta perto de um explosivo onde havia um sensor de movimento para ser detonado. Ele viverá com essas fortes sequelas para sempre. E quando você perde os pés num verdadeiro "ataque terrorista" imposto à cidade de Araçatuba não interessa se você é branco ou negro – como a deputada do PSOL gosta de ressaltar – o que interessa é que um trabalhador sofrerá, e junto com ele sua família, por que um grupo de bandidos resolveu assaltar um banco.

Então, cara deputada Andréia de Jesus, quando esses marginais morrem em confronto com a polícia, não é a "juventude negra que está sendo executada", são bandidos fortemente armados que foram eliminados para que outros pais de família (como os de Araçatuba) não perdessem suas vidas ou fossem mutilados por esses ataques. PARABÉNS A PRF e a PM-MG!

da Redação
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