Em forte texto, coronel solta o verbo, exalta coragem de Mauricio Souza e detona "cancelamento"

Há algum tempo que o politicamente correto deixou de ser a narrativa da vez.

Num momento sensível de nossa democracia onde quem deveria ser o guardião de nossa Constituição é quem mais a vilipendia, o STF.

Temos jornalistas, deputados e pessoas comuns sendo presas apenas por divergir do outrora "politicamente correto".

Numa semana onde um senhor de 71 anos, senador da República Luiz Carlos Heinze, quase foi indiciado por ousar pensar diferente das narrativas impostas por uma maioria desumana da CPI da COVID-19.

Numa semana onde o Tribunal Superior realiza um Seminário Internacional sobre Desinformações e Eleições e convida para debater o tema "como nascem as fake news" a jornalista da Folha de S.Paulo, Patrícia Campos Mello, não levando em consideração que, tanto a Folha como Patrícia, foram condenados a pagar 100 mil reais ao Empresário Luciano Hang por propagar fake news contra ele.

Nesta mesma semana um ícone dos esportes brasileiros, o jogador de vôlei da seleção brasileira e do Minas Tênis Clube, Maurício Souza, teve a "ousadia" de comentar a infeliz ideia da DC Comics “Superman: Son of Kal-El” , que traz um Superman (Jon Kent, filho de Clark Kent e Lois Lane) bissexual, que se apaixona pelo reporter Jay Nakamura.

Mais uma censura, desta vez feita a uma personalidade dos esportes. A censura já produziu uma pena, a suspensão do jogador do time de vôlei do Minas Tênis.

Mais um condenado antecipadamente por um crime não tipificado no Brasil, crime de opinião.

Siga firme Maurício, você ecoou a voz de milhões de brasileiros em suas palavras:

"...é só um desenho, não é nada demais...

Vai nessa que vai ver onde vamos parar."

O preço da democracia é a eterna vigilância.

Henrique Alves da Rocha. Coronel PM/Sergipe

@coronelrochase

• Surge um documento impressionante que destrói a Globo e escancara “História Secreta” da emissora

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