“Allan dos Santos não cometeu crime e não é parlamentar. Logo, não caberia ao STF pedir sua extradição”, revela jornalista (veja o vídeo)
29/10/2021 às 10:12 Ler na área do assinanteApós as prisões e sucessivos ataques que culminaram com o fim do Terça Livre, a jornalista Carina Balomé afirma que é preciso criar alternativas para continuar a alcançar o público conservador.
Ela garante que os recentes acontecimentos assustam, mas não irão terminar com o verdadeiro jornalismo.
“Acho que todos já entenderam a situação que cada vez está mais complicada para nós conservadores. Daqui para frente é preciso criar uma nova língua para as pessoas entenderem o que está acontecendo de fato.
Na verdade, não é que eles não entenderam. É que muitas pessoas têm a sua rotina enquanto estamos lutando nas redes sociais. Estamos num processo de afunilamento de nossas ações nas redes sociais para saber como vamos continuar. Mas não vamos desistir”, destacou Carina, em entrevista à TV JCO.
A ordem emitida por Alexandre de Moraes para que Allan do Santos fosse extraditado deixou a jornalista, que é amiga pessoal do jornalista, estarrecida. Ela questiona no JCO qual seria a razão de sua extradição sem que ele tenha cometido qualquer crime.
“São ordens absurdas que não se cumprem. É inacreditável que isso esteja acontecendo. Allan do Santos é um amigo pessoal, um cidadão de bem. Ele é um jornalista, não um blogueiro, de um dos maiores canais conservadores do mundo.
Vi um vídeo de uma jurista que aponta que o STF não poderia fazer isso. O Allan não cometeu nenhum crime e não é parlamentar. Logo, não caberia ao STF demandar sua extradição. Isso é uma traição ao povo brasileiro. Qual é o crime que o Allan do Santos cometeu?”, perguntou Carina.
Papel das Forças Armadas
Questionado sobre os motivos das Forças Armadas não reagirem aos movimentos ilegais da esquerda, o jornalista Diogo Forjaz, que também participou do bate-papo, explicou que os militares cumprem apenas o que está na lei e reagirão somente se houver um golpe contra o presidente:
“As forças armadas têm um compromisso com que está na letra da lei. E eles cumprem fielmente. Aguarda-se o acionamento do presidente da república para que algo seja feito.
Ou (irão fazer) se alguém tenta derrubar o presidente com um golpe, que seria uma violação direta do país. Aí, as forças armadas defenderiam o Brasil sem acionamento”, ressaltou, em entrevista à TV JCO.
O jornalista destacou ainda a importância dos recentes exercícios militares para que o Brasil possa estar preparado para eventuais ataques, como se sucedeu na época dos roubos a banco, sequestros e atentados com bombas promovidos pela esquerda revolucionária.
“Eu não gosto muito de traçar paralelos com 64, mas agora acho que cabe. É o poste urinando no cachorro. Foi assim em 64 e estão usando o mesmo modus operandi.
A preocupação dos governos militares era de suprimir as guerrilhas, que sequestravam pessoas, atacavam quartéis e faziam justiçamentos. Assim se fazia a guerrilha. Mas o mundo mudou. Agora, eles estão pré-criminalizando. Por isso que esses exercícios são importantes, para estarmos preparados”, disse o jornalista.
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da Redação