Prêmio internacional ao MST é um insulto ao povo brasileiro, uma ofensa às pessoas de bem
24/10/2021 às 16:48 Ler na área do assinanteCumprindo a agenda globalista, a OIT (Organização Internacional do Trabalho) concedeu o prêmio de ‘Justiça Social Esther Busser Memorial Prize’ ao grupo paramilitar brasileiro MST (Movimento dos Sem Terra). É o que acontece quando gente que nada produz, avalia quem efetivamente produz como os diligentes produtores rurais brasileiros que são alvos desse grupelho.
Nem mesmo o recorde que o governo Bolsonaro bateu concedendo milhares de títulos rurais, ou seja, propriedades com registro, com escritura aos pequenos produtores rurais brasileiros em áreas de conflito, demoveu a OIT dessa ideia esdrúxula.
É fácil conceder esses prêmios quando se está instalado numa luxuosa sede em Genebra, na Suíça um dos países mais ricos da Europa.
O irônico é que se estivesse na Suíça, com seus atos de invasão, depredação e muitas vezes terminando em violência letal, o MST seria considerado um grupo terrorista.
Aliás se fosse nos EUA onde fica a sede das Nações Unidas – organização à qual a OIT é um braço – o MST também seria enquadrado como organização terrorista.
O MST está quase morto, sem financiamento público indireto que recebia nas gestões petistas o movimento mingua. Só se manifesta em estados como Pernambuco ou Bahia onde conta com a complacência dos governos estaduais. Em caso de reeleição do presidente Bolsonaro o fim dessa célula terrorista dentro do território nacional é certo.
Entendeu o pânico desse pessoal?
Eduardo Negrão
Consultor político e autor de "Terrorismo Global" e "México pecado ao sul do Rio Grande" ambos pela Scortecci Editora.