O jornalista Guilherme Amado divulgou em 1ª mão que “O ministro do STF, Alexandre de Moraes, decretará novas prisões de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro até o fim do ano”.
Guilherme trabalha no portal Metrópoles, de propriedade do ex-senador Luiz Estevão, cassado e preso por diversas falcatruas desde 2016. Atualmente ele desfruta do regime semiaberto.
De qualquer forma, o referido portal não é exatamente um exemplo de imparcialidade.
Os bolsonaristas – como são chamados qualquer um que questione o Supremo – são investigados em três inquéritos: o das Fake News, dos Atos Antidemocráticos e o das ‘Milícias Digitais’.
Cabe ressaltar que dois desses três sequer estão qualificados em nosso ordenamento jurídico e que as prisões são decretadas, em sua maioria, à revelia do Ministério Público.
De longe a impressão que dá é que esses jornalistas, youtubers, analistas políticos estão sendo presos por ‘excesso de audiência’.
Como o consumidor brasileiro tem rejeitado os meios tradicionais de comunicação (a outrora grande imprensa) e migrado em massa para canais alternativos, parece que o establishment tem tentado agir como ‘Poder Moderador’ da mídia, tentando calar vozes que representam milhões de conservadores e obrigá-los a assistir ou ler os velhos jornais e emissoras com sua agenda progressista.
Seria esse o ‘controle social da mídia’ com o qual o ex-presidiário Lula tanto sonha?
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinou a desmonetização do Jornal da Cidade Online.
Um ato de Censura Prévia. Um atentado a liberdade de expressão.
Uma decisão sem fundamento, sem qualquer intimação e sem o devido processo legal.
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