A CPI, o relatório e a derradeira narrativa fracassada (veja o vídeo)

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O fim melodramático e patético da CPI chegou e como veio se foi tão desapercebido como se ela nem tivesse existido, que de fato, é preciso ressaltar, melhor mesmo que nem tivéssemos tido tamanho espetáculo burlesco.

Para a sorte dos espectadores, não houve o tal espetáculo apoteótico com direito a direção e roteiro da eterna noivinha de Caetano e musicado por Ivan Lins, parece que desistiram porque evidenciaria a patifaria de que os meios são justificados pelos fins.

O relatório não surpreende, o teor já era mais que sabido, indicaria todo ódio e sandice das motivações que os levaram ao espetáculo de horror, que apresentaram ao vivo em rede nacional. Era óbvio que o resultado, no mesmo teor em que tudo havia sido minuciosamente planejado, criminaliza o presidente e seus filhos, além de todos aqueles que ousaram tomar o partido, do povo!

Antes de falarmos que, agora, até mesmo o presidente da CPI diz que não leu o relatório, ao menos esse que o relator anda vazando por aí, porque não houve consenso entre o grupo, na verdade não houve senso, tudo começou somente pra falar aos seus eleitorados, um sonoro e alto grito dos desesperados, Randolfe, Azis e Humberto Costa estão em seu devaneio final, entrarão no último ano de mandato em ano eleitoral.

O Eleitorado já deve saber o que fazer, ao menos eu espero!

Em episódios anteriores já tratei desses seres isolada e especificamente, mas, sempre bom lembrar quem são esses verdadeiros algozes da razão, que usaram de palanque o caixão, na verdade, ao invés de palco um picadeiro, difícil saber quem é o palhaço verdadeiro, principal nesse enredo macabro de devaneio que a todos causou repulsa e desânimo.

Randolfe Rodrigues, o múmia da lista da Odebrecht. Vice presidente da CPI, conhecido como senador DPVAT, por ser contra a extinção do imposto mesmo quando o presidente Bolsonaro quis extinguir afirmando haver uma máfia que controla esta arrecadação.

Mencionado em 2 delações, teria recebido até 450 mil reais em propina, fora o mensalinho do Amapá, no fim da década de 90, onde recebia mesada para apoiar o governador.

Vice presidente da CPI, é daqueles tipos que cruzamos na vida e que nos remetem a arquétipos animais, aqueles símbolos inconscientes que denotam a personalidade diante de nós.

Na psicanálise, a feminilidade tímida é retratada pela corça, gazela, cabrito-montês, bambi.

O drácula, já afirmo ao ilustre amigo ouvinte, tem origem no senador Humberto Costa e a bem da verdade, na criação da criatura, a Hemobrás. Médico e jornalista filiado ao PT desde 1980 foi ministro da saúde do primeiro governo Lula.

A hemobrás foi a empresa estatal criada em sua gestão, empresa de hemoderivados alvo da operação vampiro, eis a origem da alcunha do senador.

A operação vampiro resultou em 17 mandados de prisão e 42 ordens de busca e apreensão entre São Paulo e Recife. Consistiu em um desvio de verbas da ordem de 2,31 bilhões de reais aos cofres públicos.

A fraude consistia em malas de dinheiro transitando entre lobistas e os membros do ministério responsáveis pelas compras de hemoderivados

O que dizer mais sobre o presidente da CPI? Circo dos horrores, vitimistas opressores, encontraram em Aziz o seu maior articulador, um verdadeiro inquisidor. Se vestiu a toga de juiz leigo, agredia verbalmente, todo e qualquer depoente que se opusesse à sua crença. Nada há nele de meigo, ao contrário, extremamente deselegante e mal educado, destratou diversas mulheres que ali depuseram, só porque o teor do que disseram, ia contra a construção de sua narrativa.

O ex vice-governador do Amazonas, teve toda família presa na operação maus caminhos, investigavam desvio de mais de 260 milhões de reais da saúde. Sim, meu caro ouvinte leitor, desvio de verba da saúde no núcleo político do presidente da CPI da Pandemia. Pra lá de incrível esse espetáculo inescrupuloso, parece insuperável em desfaçatez e mau caratismo.

O relator, também conhecido como atleta, se tornou o malvado favorito da mídia nefasta e esquerdopata, recordista de inquéritos por corrupção. Foi o protagonista do Renangate, onde se descobriu que pagava a pensão da filha que teve com a amante, Monica Veloso, através de propina recebida da Mendes Junior. Renan poderia receber outra alcunha, ou quem sabe, um complemento, Atleta “propinador”.

Além do Renangate, pesam contra ele o quadrilhão, tráfico de influência, propina de Angra 3 e Eletronuclear, Transener, Eletroengeneria na Argentina, operação Zelotes, Transpetro, Ceveng e Belo Monte, fora a falsa compra de bois.

É com estas credenciais nada invejáveis que o relator elaborou seu relatório e quer que sirva de base para o indiciamento e posterior impedimento do presidente Jair Messias Bolsonaro. Quanta credibilidade, uma verdadeira pantomima repleta de pusilanimidade, um espetáculo triste, sombrio e não podemos esquecer, caríssimo. Esses seres reunidos como o núcleo da maldade, vazaram dados sigilosos para a mídia por mera crueldade.

Por fim, só posso dizer que o relatório só atende os interesses desses políticos inescrupulosos e seus motivos escandalosos num afã de derreter a imagem do melhor presidente que este país já viu!

Sabíamos que ia ser difícil, tanto como aguentar essa CPI do sabe nada, não foi um trocadilho com a revolução baiana de 1837 no período regencial, foi a expressão da verdade, porque nesses caríssimos mais de 150 dias, ficou patente, evidente, a falta de caráter, critério e capacidade desses senadores da república. Mal falam a nossa língua, desconhecem a legislação e para além de parecer um fato qualquer, lembremos que são legisladores, eles fazem lei.

Quem sabe, sirva de lição e não desperdicemos nossos votos com impostores, pois é como sempre digo, quem da milho pra bode quer marrada!

Confira:

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