
Ver "pobres" depredando casas que seriam entregues a centenas de famílias carentes é estarrecedor
18/10/2021 às 10:28 Ler na área do assinante
Foto Reprodução/Internet
Enquanto os militantes de esquerda, que depredam patrimônio alheio, atacarem o agronegócio, demonizarem quem produz, quem planta em grande escala e quem contrata mão de obra para atender grandes empresas, o Brasil está salvo, porque empresários honestos e as indústrias do agro e Sertaneja, não apoiarão e nem conduzirão votos a eles.
População comum odeia ver patrimônio sendo invadido e danificado. O senso de injustiça é o que fica.
Só quem gosta de quebra-quebra são os militantes pagos para causar os estragos e ascender focos de revoltas sociais num país que está calmo, (apesar dos absurdos), apenas esperando as eleições para tentar mudar o que não aceita no cenário atual.
Ver pobres atacando patrimônio de ricos sob o protesto da "justiça social" parece inveja e desejo de destruir algo por não ser capaz de fazer igual.
Mas ver pobres depredando casas que seriam entregues a centenas de famílias pobres, é estarrecedor, é nojento, revoltante, mas a esquerda nos fala em "consciência de classe".
Enquanto isso, os comandantes dos atos, em seus apartamentos caros.
Consciência de classe, sei...
Raquel Brugnera
Pós Graduando em Comunicação Eleitoral, Estratégia e Marketing Político - Universidade Estácio de Sá - RJ.