"Em ti confio, Presidente": Uma análise estarrecedora do Brasil (veja o vídeo)

17/10/2021 às 18:27 Ler na área do assinante

Que tipo de governo temos no Brasil? Seria Bolsonaro, famoso capitão, tal qual Julio César, o imperador, aquele que dizem ter atravessado o rubicão na direção de Pompeu?

Ou não?

Na verdade, é o contrário do traço, Bolsonaro seria o próprio Crasso que cometeu o erro e seu nome entrou eternamente pra história e na memória, promete a força e honra de enfrentar tudo e todos?

Em última e derradeira análise, seria Bolsonaro o próprio Pompeu? Um conservador, ex-congressista, popular e sonhador, enfrentando a sanha da ditadura, defendendo a liberdade da livre cidadania?

A base da análise, o leitor já percebeu, é o triunvirato de Roma, três personagens distintos buscando apaziguar o senado romano, governar para o povo, atendendo seus anseios e desejos.

No Brasil de hoje, fora Bolsonaro, parece que temos outros dois personagens que parecem disputar o poder, mesmo que somente ele tenha sido democraticamente eleito. No senado, Alcolumbre já cometeu um erro crasso, queria mostrar pro presidente, em suas próprias palavras de político inconsequente, quem é que manda no Brasil.

Parece ter esquecido que Esperidião Amin é muito mais experiente, já tá na política há muito mais tempo que o gordinho inconveniente, que estava tentando chantagear o presidente, queria a vaga de ministro do STF pra negociar, enquanto isso, bolada nas costas, tinha a amante de um amigo pra financiar.

Ah, as coisas da república. Nem tanto da república assim, porque políticos como o Alcolumbre partem da premissa errada, tem território pra conquistar, pilhagem pra administrar e se locupletam com o que dizem ser de ninguém, afinal é dinheiro público e pra eles tudo bem. O dinheiro é do pagador de impostos, mas, fingem que não sabem de quem, pra poderem sem remorsos, desfrutar de cada vintém.

Alcolumbre não ficou sequer ruborizado quando veio a público a gravação de um áudio do acharque institucionalizado; sua esposa trabalha no gabinete do desembargador do TJ do Amapá, enquanto a ex-amante do desembargador é o Alcolumbre quem tem que indenizar.

Político que queria protagonismo, consequentemente fez um controverso antagonismo à indicação do presidente pra vaga do STF. Prometeu segurar a sabatina até 2023, ledo engano, ela ocorrerá semana que vem. No Brasil, parece que as coisas só funcionam assim, na base do “war game” e ganha quem tiver mais exércitos em cada território.

Do outro lado, temos aquele que se julga grande, passou maus bocados recentemente, quando até mesmo seu tutor, amigo e professor, teve que sair da catacumba pra fazê-lo se acalmar. Por um mês, parece ter se acalmado, no entanto agora, ainda que em silêncio, já parece acostumado e está pondo novamente as manguinhas de fora.

Enquanto sua vontade aflora de supetão, manda provas pro TSE, pro seu outro amigo, o Salomão, que tem muito de reizinho também, mas, não possui a altivez do seu homônimo real.

Independentemente de quem Bolsonaro seja nesse triunvirato mascate, o voto deu a Bolsonaro a faixa e o estandarte, é ele quem tem que governar, ainda que pra isso seja obrigado a ter estômago pra aguentar, estômago este que já foi perfurado de verdade, porque o sistema não o queria onde está. Há mais de 1000 dias que ele não tem uma folga sequer, já são mais de 160 processos e em mais de um ano pela frente, infelizmente, não há sinais de que isso vá parar.

Eu confio, presidente. Por mais que muitas vezes não concorde, eu confio, presidente. Suas ações pelo Brasil já são recorde, nunca se fez tanto em tão pouco tempo, e olha que Juscelino tinha esse bordão, 50 anos em 5, só que perdeu a mão e agora o nome pros anais da história é seu, o que não se fez em um século você já fez em 1000 dias.

O que falta, presidente, eu já disse e repito, é recobrarmos a liberdade, chega de tanto aceno de autoridade, ditadura juristocrática, anomalias legislativas cleptocráticas. Tudo bem, tem uns que usam até creptomoeda e bitcoio, e com seus próprio zoio querem te prender, entretanto, o povo clama por liberdade, chega de impunidade, queremos o sepultamento de qualquer projeto ou pronunciamento que fale em passaporte sanitário.

Eu acredito em você, presidente!

Confira:

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