Sempre existiu, mas a população não percebia porque as ameaças eram veladas, coisas de bastidores, resolvidas entre mensageiros enviados pelas partes para negociações e no final, um acordo político resolvia tudo.
Hoje, sem a predisposição do governo em lotear as estatais como antigamente, os tais acordos políticos ficam cada vez mais truncados e a chantagem foi instituída como argumentação, descaradamente.
Senadores fazem chantagem com o governo e se negam cumprir suas funções. Em tese, deveriam ser os mais sábios, os anciãos, os conselheiros políticos, mas viraram uma instituição à parte, cientes de suas prerrogativas, ameaçam e fazem política eleitoral ao invés de gestão pública legislativa.
Deputados também fazem chantagem com o governo, ameaçando não aprovar projetos importantes aos planos do Presidente.
Demais instituições chantageiam, pressionam e se agarram em qualquer parágrafo da Constituição e do Estatuto da Casa, para dificultar o andamento da máquina pública.
Em todos os casos, os anseios do povo nunca são considerados como prioridade.
Os cargos de poder nas estatais, verdadeiras minas de ouro, estão fazendo falta aos chantagistas. Os acordos políticos não têm mais tanta graça...
A notícia ruim é que será daqui para pior, afinal, articular cargos em comissões e Ministérios não é nem de longe, tão rentável quanto ter poder numa empresa do governo que gira Bilhões; podendo enriquecer e perpetuar pessoas nos governos estaduais fortalecendo empresários amigos.
Entendem agora porque é necessário abandonar o discurso de VOTO NULO e focarmos em poucos candidatos para elegê-lo com milhões de votos, inviabilizando qualquer sombra de fraude?
O atual governo fez a parte dele retirando da mesa de negociações políticas os altos cargos das estatais, agora o povo precisa fazer sua parte e demitir da vida pública os que trancam o sistema na busca de benefício próprio.
Quando um parlamentar se nega a pautar uma urgência do governo, é porque está fazendo chantagem política e conta com a ingenuidade do povo para continuar no cargo.
Quem não quer trabalhar, que saia!
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Um ato de Censura Prévia. Um atentado a liberdade de expressão.
Uma decisão sem fundamento, sem qualquer intimação e sem o devido processo legal.
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Raquel Brugnera
Pós Graduando em Comunicação Eleitoral, Estratégia e Marketing Político - Universidade Estácio de Sá - RJ.