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Randofe quer “vingança” contra magistrada carioca que relacionou CPI da pandemia a ‘circo’
07/10/2021 às 18:09 Ler na área do assinante
Juíza Elizabeth Machado Louro e Randolfe Rodrigues - Foto: Reprodução; Agência Senado
Parece que os senadores da CPI da Pandemia ainda não se deram conta do quanto estão desmoralizados perante a sociedade.
E, pelo visto, imaginam que possuem poder para punir quem bem entendam.
Nesse sentido, querem punir uma magistrada que simplesmente exerceu sua liberdade de expressão na condução de uma audiência judicial.
A juíza Elizabeth Machado Louro, numa audiência do caso Henry Borel, para conter a animosidade entre o promotor e a advogada de um dos réus, utilizou a malfadada CPI para explicar o que não poderia acontecer no plenário do fórum:
“Aqui não é CPI. Aqui, a gente está para ouvir a testemunha. Isso aqui não vai virar circo!”, disse a juíza.
Pronto! Isso despertou a ira de Randolfe.
Em suas redes sociais, ele diz que a magistrada “terá que se explicar sobre as falas” a respeito da comissão.
“A senhora magistrada, procure começar a trabalhar, a cumprir o serviço. Tem muito grupo miliciano lá no Rio de Janeiro para ela apurar crimes e colocar na cadeia, ao invés de fazer de suas sessões o verdadeiro circo […] Eu queria requerer à vossa excelência que a direção dessa CPI solicitasse informações à Corregedoria do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, à Corregedoria do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro e ao Conselho Nacional de Justiça” – requereu Randolfe.
O pedido foi acatado por Omar Aziz, que disse que o colegiado vai acompanhar a solicitação.
Não satisfeito, Randolfe então apontou que o posicionamento da magistrada é um “ato orquestrado”.
Quanta mediocridade!
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinou a desmonetização do Jornal da Cidade Online.
Um ato de Censura Prévia. Um atentado a liberdade de expressão.
Uma decisão sem fundamento, sem qualquer intimação e sem o devido processo legal.
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