Os "golpistas" foram às ruas e descobriram que “é pouca teta para muita gente”!
06/10/2021 às 11:11 Ler na área do assinante“Brasil não tem partido de direita, de esquerda, de nada, tem um bando de salafrários que se reúnem pra roubar juntos.” (Autor: desconhecido).
Segundo os ex-advogados de partidos de esquerda que viraram Ministros do Supremo ir às ruas pedir a saída de autoridades é crime.
Afirmam os ex-advogados de partidos de esquerda que viraram Ministros do Supremo que ninguém pode pedir que eles saiam. É golpe.
Proferem que sair às ruas, em manifestação pacífica, pedindo que autoridades supremas “desapareçam do país” é um “Ato Antidemocrático” e isso dá uns 20 anos de cadeia e o sujeito que falar alguma coisa é imediatamente preso! Eles são “autoridades supremas”, afiançam.
Ora, ora, Bolsonaro teve 58 milhões de votos.
Os ex-advogados que viraram Ministros, nenhum voto!
Neste sábado, 02 de outubro, ostentando “A Campanha Nacional Fora Bolsonaro”, dezenas de partidos diferentes foram às ruas. Exigiam o Impeachment de Bolsonaro, pois afirmam que há 150 denúncias contra ele na Câmara. Denúncias que eles mesmos fizeram. Denúncias sem pé-nem-cabeça. Denúncias vazias. Coisas como: “Bolsonaro comeu cachorro-quente na rua”; “Bolsonaro estava sem máscara”; “Bolsonaro enfiou o dedo no nariz”. “Bolsonaro é genocida”, sem entender sequer o significado da palavra “genocida”.
Notem que o objetivo de se acumular um grande número de pedidos de “Impeachment” sem qualquer tipo de prova deixa Bolsonaro engessado pelos dois lados:
1) É conveniente para os políticos, que podem pressioná-lo dizendo que a qualquer momento podem examinar os pedidos;
2) É conveniente para os “Golpistas” que perderam no voto, pois eles alegam um motivo ou denúncia feita por eles mesmos, com um único objetivo: depor o Presidente!
Pela lei do Supremo todos deveriam ser presos, pois Bolsonaro é a autoridade máxima do país. Ou então a lei não é igual para todos!
Se são presos os brasileiros que protestam contra o Supremo, por que o Supremo não manda prender e processar os “Golpistas” que foram às ruas, de forma clara, sem subterfúgios, pedir a deposição de Bolsonaro?
Bolsonaro teve 58 milhões de votos.
Os ex-advogados que viraram Ministros, nenhum!
Os “Golpistas” que foram às ruas são os mesmos que foram surrados por Bolsonaro no voto: (PT, PSOL, PSB, PDT, PCdoB, PCB, UP, PSTU, Rede, PV e PCO), também estavam presentes representantes do Cidadania, DEM, MDB, PL, Podemos, Solidariedade, PSDB, PSD, Novo e PSL.
Bolsonaro teve 58 milhões de votos. Nenhuma dessas lideranças que confirmaram presença nesse “ato antidemocrático” e dirigentes desses partidos, que são os novos “Golpistas”, votou em Bolsonaro: Ciro Gomes e Carlos Lupi, ambos do PDT, Gleisi Hoffmann e Fernando Haddad, do PT, o vice-presidente da “CPI do Genocídio”, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Alessandro Vieira (Cidadania-SE), Guilherme Boulos (PSOL), Manuela D’Ávila (PCdoB), Carlos Siqueira (PSB), Juliano Medeiros (PSOL), Orlando Silva (PCdoB), Alessandro Molon (PSB), Tabata Amaral (PSB), Erica Malunguinho (PSOL), Marina Helou (Rede), entre outros.
Aos “Golpistas” que foram às ruas, somaram-se ainda: religiosos, artistas, esportistas, estudantes, presidentes de centrais sindicais e de diferentes organizações, Raimundo Bonfim (CMP), Bruna Brelaz (UNE), Gilmar Mauro (MST), Natalia Szermeta (MTST), Douglas Belchior (Coalizão Negra por Direitos), Sonia Coelho (Marcha Mundial de Mulheres), Rozana Barroso (União Brasileira de Estudantes Secundaristas), Sérgio Nobre (CUT), Adilson Cordeiro (CTB) e Índio (Intersindical).
Todo receberam, em 2018, uma boa chibatada-voto do povo brasileiro.
Mas, amigos, o melhor dos “Golpistas” estava por vir: como é muita gente que detesta o trabalho e o ubre da vaquinha-governo possui poucas tetas, todos queriam mamar ao mesmo tempo, começou um grande desentendimento.
Sequiosos e descontentes, os petistas reivindicaram para si as melhores tetas ou melhor dizendo, todas as tetas. Os outros que também queriam mamar protestaram e aconteceu o seguinte, segundo o blog da Malu Gaspar, de O Globo:
- “Canalha”, foi o nome pelo qual o presidente do PCO, Rui Costa Pimenta, chamou o candidato do PDT, Ciro Gomes, pouco antes de ele subir ao palanque. Militantes petistas, vestidos com camisas da CUT e gritando “vai para Paris!” cercaram o carro do pedetista e agrediram assessores, seguranças e aliados.
- O ataque contra o pedetista, com paus e pedras, foi mais grave. Mas sobraram vaias também para a ex-petista Heloísa Helena, hoje na Rede Sustentabilidade, e para o presidente do PSB.
A velha Mídia que cobria o evento silenciou. Brigas, discórdias, falta de público para apoiar o “Golpe” e os “Golpistas”. Sua opção foi esconder os fatos. Dizer que tudo transcorreu normalmente. Alguns se pronunciaram sobre as agressões. Eis algumas falas:
Siqueira, do PSB:- "Nos entristece isso acontecer num momento em que buscamos a unidade. Temos que refletir se vale a pena continuar dessa forma.”
Antônio Neto, Presidente do PDT de São Paulo: - “Eles não gostam quando a gente denuncia que o PT adotou o mesmo modelo econômico do PSDB e o mesmo presidencialismo de coalizão, que levou ao mensalão e ao petrolão. Mas uma coisa é o Fora Bolsonaro, outra coisa é a eleição”.
No domingo, depois dos ataques, Ciro deu uma entrevista coletiva em que pediu aos petistas uma "trégua de Natal" entre eles para derrubarem Bolsonaro.
A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, troçou.
"O PT está em trégua há muito tempo", disse ela à colunista Mônica Bergamo, da "Folha de S. Paulo".
O que o país quer saber é quando os ex-advogados que viraram Supremos vão mandar prender esse bando de mamadores do erário.
São “Golpistas”, não escondem e nem esconderam o que querem!
Ou os “Supremos” não consideram Bolsonaro uma autoridade?
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinou a desmonetização do Jornal da Cidade Online.
Um ato de Censura Prévia. Um atentado a liberdade de expressão.
Uma decisão sem fundamento, sem qualquer intimação e sem o devido processo legal.
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Carlos Sampaio
Professor. Pós-graduação em “Língua Portuguesa com Ênfase em Produção Textual”. Universidade Federal do Amazonas (UFAM)