Há cerca de 10 anos uma onda de protestos, revoltas e revoluções populares ocorridos no Oriente Médio e norte da África ficou conhecido como Primavera Árabe. Ocorreram revoluções na Tunísia e Egito, guerra civil da Líbia e na Síria, grandes manifestações e protestos na Argélia, Bahrein, Iraque, Jordânia, Omã, Iêmen, dentre outros.
As mídias sociais tiveram um papel fundamental para organização e convocação popular para participação nas manifestações. O povo árabe se reunia para combater ditaduras e abusos de poder das autoridades. O resultado nós sabemos, renúncia de ditadores, em alguns casos convocação de eleições diretas, enfim, uma ruptura com governos autoritários.
Mas nem tudo foram flores, alguns ditadores foram substituídos por outros tão ruins quanto. O certo é que houve mudanças consideráveis na região, iniciando uma transição para novas democracias.
Guardadas as devidas proporções, vivemos no Brasil uma Primavera Árabe ás avessas, aonde o povo vai às ruas para que seu governo, democraticamente eleito, não seja derrubado por forças políticas ligadas a governos corruptos de outrora.
Estas forças antidemocráticas apoiadas por parte da grande imprensa (acostumada a sobreviver à custa de recursos públicos), apoiadas também por parte de uma pseudo elite cultural em síndrome de abstinência da Lei Rouanet e reforçadas pelo ativismo político de ministros da nossa corte suprema, tentaram por duas vezes nesta primavera, mobilizar a população.
Nas manifestações do dia 12 de setembro e 2 de outubro, completamente esvaziadas de públicos, defenderam o impeachment do Presidente Bolsonaro.
Na primeira, organizada pelo Movimento Brasil Livre, Vem Pra Rua e LIVRES, contou com diversas personalidades políticas que defendem uma terceira via para eleições presidenciais de 2022.
Na segunda, convocada e organizada por 21 partidos de oposição, capitaneada pelo PT, principal adversário nas eleições de 2022, sequer contou com a participação de sua maior estrela, o ex-presidiário Lula, que optou em não comparecer, na certa por vergonha da pífia participação popular.
Em ambas as manifestações apenas um local marcado em todo Brasil: Avenida Paulista, em São Paulo, com objetivo de se conseguir maior visibilidade caso houvesse participação popular. O tiro saiu pela culatra. Manifestações com fraquíssima adesão popular. Uma ou outra manifestação em cidades outras, também com baixa adesão.
Já a “Primavera Árabe Verde e Amarela” manifestada em 7 de setembro deste ano, realizada em todas as capitais e em diversas cidades do Brasil, teve enorme adesão popular, com duas mega manifestações: Esplanada dos Ministérios em Brasília e Avenida Paulista em São Paulo.
Nunca antes na história do Brasil se reuniu tanta gente em várias cidades ao mesmo tempo em defesa de um governo, de um presidente, da democracia e da liberdade de seu povo.
Nosso 7 de setembro ou como ouso comparar nossa “Primavera Árabe Verde e Amarela” abafou as pífias tentativas da oposição em realizar manifestações populares.
Esqueceram de combinar com o povo.
Henrique Alves da Rocha. Coronel PM, Sergipe. @coronelrochase
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