“O Brasil não é para os fracos”..., mas como vimos, nunca os brasileiros estiveram tão fortes quanto hoje.
Mas cuidado: o jogo está longe do fim e devemos estar preparados pois essa guerra será feita de muitas batalhas...
Aviso: este artigo é longo, mas uma versão Podcast/Áudio está disponível em link no final desta página.
Vamos em frente...
A força a que me referi ficou mais do que evidente nas manifestações do 7 de Setembro e deram ao Presidente uma condição que jamais foi vista na história política do Brasil, isso permitiu a ele adotar uma estratégia mais inteligente que obriga o Establishment a repensar seu modo de agir e, é claro, rever também sua estratégia... só que tendo que jogar na defensiva neste momento e com muita chance de errar, se não se ajustar.
O presidente e a população venceram uma batalha, mas a guerra, como falei, continua e vai ganhar contornos dramáticos à medida que as eleições se aproximam.
Mais do que isso: ficou provado para o Brasil e para o mundo, que o 7 de Setembro junto com o fiasco dos movimentos da esquerda do último dia 12 (ou seria da suposta terceira via, que levou para a Paulista uma lista significativa de representantes do PIB brasileiro (para não dizer do Establishment?), deixaram clara a disparidade entre apoiadores e opositores do Presidente.
A fraquíssima adesão no dia 12 deixou estampado o quão ridículas são as pesquisas “fabricadas” e usadas pela oposição, com auxílio da mídia (como ocorreu nos EUA recentemente), para “justificar” seu plano A de eleger Lula, uma espécie de preposto do sistema, que parece ser a única opção mesmo que pífia, como vemos.
Conclusão:
Não existe e nem existirá uma terceira via no Brasil até as eleições de 2022;
Lula pode ter sido reabilitado pelo Supremo, mas não o foi pela grande maioria População, que tem asco desse personagem;
A importância e relevância do PT e de Lula, do ponto de vista político é ZERO;
O Presidente Bolsonaro hoje não tem adversários relevantes e as pesquisas apenas contribuem para tornar ainda mais suspeita a defesa de urnas inauditáveis.
A criação de uma frente antiBolsonaro (o todos contra um) pode vir a ser implementada, mas do ponto de vista eleitoral isso também vale ZERO.
Neste momento é impossível alguém nos convencer de que a reeleição de Bolsonaro não seria inevitável, caso o jogo fosse realizado dentro das “quatro linhas”, com VAR e um juiz isento. A disparidade de forças, de um lado o Presidente + a População + suas pautas positivas e ações VERSUS o todos contra um.
Importante lembrar que a esquerda vem em “derrocada” no mundo (escrevi sobre isso num artigo chamado “A derrocada das ideologias de esquerda”, cuja leitura recomendo), principalmente perante a população, cada dia mais esclarecida e acreditando menos em política partidária e ideologias (algo que vem desde a queda do muro de Berlim e a falência da União Soviética, mas se acentuou nas últimas décadas).
Prova disso é que mesmo a esquerda tendo vencido as eleições na Argentina, vem irremediavelmente ladeira abaixo e não sem antes destruir o país... infelizmente: já vemos sinais, a julgar pelas prévias eleitorais, que o Governo argentino vai desmoronar. Lá como aqui, a população aprendeu, a duras penas o “estrago” que representam as “administrações” de esquerda.
Porém não se iludam: a “jogada de mestre” de Bolsonaro no pós 7 de Setembro, não irá mudar os desejos obstinados do Establishment, que hoje representa forças que vão muito além das cercanias nacionais. O jogo é, a cada dia, mais uma questão Geopolítica Global e acredito que a maioria de vocês já sabe disso também, não é?
Portando, estamos falando de uma questão de Soberania Nacional: o Brasil é alvo da cobiça do poder Global e daqueles que se sentem ameaçados pela pujança econômica que se anuncia mais e mais a cada dia... e não falamos do Brasil do futuro tudo está acontecendo agora...e não vai parar mais: apenas como exemplo, entramos numa “década de ouro” do nosso agro, uma década que já começou com sucessivos recordes de produção, produtividade e exportações.
A importância estratégica do Brasil, principalmente como grande provedor de recursos alimentares faz de Bolsonaro a maior pedra nos sapatos da China, por exemplo, cujos planos imperialistas no mundo sofreram um importante revés no Brasil e o que é pior, com Bolsonaro tendo-se firmado como uma importante liderança mundial, algo que se tornou um pesadelo para eles, que julgavam ter tudo “dominado” face o aparelhamento que implementaram em governos anteriores.
UM TEMPO DE INTELIGENCIA, ESTRATÉGIA E DE MOBILLIZAÇÃO
Entramos numa fase em que as ações estratégicas serão a tônica e, como num jogo de xadrez (comparativo que fiz no artigo anterior), cada jogada pressupõe suas repercussões e assim, um bom jogador tem que enxergar, algumas jogadas à frente...o que acredito, o Presidente e sua equipe de “enxadristas” devem estar trabalhando, assim como os seus opositores.
Nesse jogo, o apoio popular é um fator de equilíbrio para o presidente, dado o aparato que se aglutina, até por diferentes razões do outro lado, mesmo que a principal razão continue a ser dinheiro e poder...ou seja, nada a ver com política ou ideologias... salvo alguns psicopatas e desequilibrados que vemos por aí: esses movidos por ódio ou fantasmas criados por suas próprias cabeças. E é claro, de uma camada representada por pessoas idiotizadas pelo sistema ou que simplesmente acreditam piamente nas “head lines” plantadas pela mídia: como diz o ditado popular: “chapéu de trouxa é marreta”..., mas estes são cada vez em menor número.
O bom para o Brasil é que o outro lado está sendo obrigado a jogar na defensiva neste momento e essa nova situação foi definitivamente resultado das manifestações da população brasileira que acendeu os holofotes globais sobre o Brasil: sabemos que parte da estratégia da esquerda é construir narrativas para mobilizar a opinião pública global em favor dos seus interesses “cabulosos” e que são levados a cabo por “personagens” como “Macron’s e Greta’s”, apenas para citar dois de muitos dos marionetes utilizados pelos interesses globais.
Claro que o jogo Globalista tem diversos players pesados (PCC, Meta Capital, Big Techs...) e o “bicho vai pegar”... nossos políticos e Ministros supremos são “café pequeno” nesse jogo Geopolítico Global. Tudo pode acontecer...vimos isso nos EUA recentemente onde ficou claro que o “jogo é bruto”, mas já não engana ninguém, mesmo que depois de eleito, Joe Biden não parece estar completamente alinhado com os interesses do Oriente.
Por outro lado, o discurso da direita mundial cresceu e nele, personagens como Trump e Bolsonaro aparecem como líderes, com discurso absolutamente focado em “valores”, algo que segundo Gilles Lipovetsky em sua visão da chamada Hipermodernidade representa uma busca das pessoas por referencias perdidas que a cada dia fazem mais falta a sociedade global e não apenas ao Brasil.
Valores como: Liberdade, Família, Religião, Patriotismo, Educação sem ideologias, Cultura sem segregação, Altruísmo, honestidade, humildade, humanidade... como tudo que a esquerda tenta “desconstruir” para nos dividir e dispersar, ganham força a cada dia.
Sabemos que a diferença no Brasil poderá ser feita pela evolução dos indicadores econômicos, que se mostram absolutamente favoráveis depois que a própria Pandemia mostra seu arrefecimento e estamos próximos da normalidade, mesmo que algum efeito colateral nos afete pois será mundial e produz desabastecimento e inflação, por exemplo, que afetam as taxas de juros...mas isso vai passar, até porque o conjunto dos indicadores se mostram positivos: me refiro a emprego, infraestrutura, produção agrícola, investimentos externos e por ai vai...
Nem mesmo a obstrução das pautas poderá impedir a economia de evoluir significativamente a partir de agora, a agenda positiva implementada mesmo durante a pandemia, vai saltar aos olhos da população e da comunidade econômica internacional: o capital não tem pátria e procura lugares confortáveis para se remunerar e nesse caso, o Brasil está entre as 20 melhores economias do planeta para se investir.
ENTRANDO NA CONTAGEM REGRESSIVA
Estamos há praticamente um ano das eleições gerais (marcadas para 02/10/2022) e o quadro que vai sendo pintado é bastante nebuloso...
Ou seria altamente previsível?
Vemos ruir, como falei, o “plano de uma terceira via” absolutamente distante da realidade e isso, deixa evidente o plano único de promover, no caso da presidência, uma eleição polarizada, ou seja, de um lado Bolsonaro e do outro Lula (uma triste opção se é que ela existe), reabilitado por manobras jurídicas que contribuem para promover o maior retrocesso no combate à corrupção no Brasil, depois de 17/03/2014 marcado pelo início das operações da Lava Jato que foi sendo diluída e culminando com a suspeição “suspeita” do Juiz Sergio Moro, mas também traído por sua própria vaidade e pelo “Lavajatismo” que tentou emplacar na infeliz ideia do “partido dos procuradores”, uma espécie de terceira via também.
Mas sabemos que o capital político de Lula é ZERO logo, o que esperar?
Quando falo em “contagem regressiva”, falo mesmo de um processo que implica em “desarmar” as bombas que vêm sendo armadas e cujo TIC TAC é evidente.
Mais uma vez: falando em eleições 2022, nunca ficou tão claro quanto hoje, a importância sistêmica das eleições como um todo (e não apenas para a presidência), basta ver o “estrago” que a postura de parlamentares e governadores vem impondo aos brasileiros de um modo geral: seja com base na gestão desastrosa nos Estados (o que foi colocado em evidência durante a pandemia), seja quanto aos prejuízos que as casas políticas impõe ao País deixando de votar as pautas que interessam a todos os brasileiros.
A corrupção está longe de acabar e ela se manifesta, como sempre, nos “arranjos” que continuam a se fazer na “calada da noite” por personagens da “velha política” que jamais deixou o poder e que até se projeta numa espécie de “dinastia” atemporal. São agentes que agora saem do armário e o que vemos são as máscaras cair, como vimos na Paulista no dia 12 e vemos diuturnamente em encontros, almoços e jantares conspirativos.
Se passamos os 2 primeiros anos do atual governo em que Maia “sentou em cima da maioria das pautas” parece que essa “estratégia” migrou para o Senado, só que com a participação luxuosa do Supremo desta vez, além de um certo grau de sofisticação...mais do mesmo e não creio que isso engane ninguém pois o sistema se ajusta.
E o que quero dizer é:
Se olhamos para o nosso parlamento, fica bem claro como vem sendo jogado o jogo e quais são os atores atuais e suas posições. E como promover uma profunda revisão desse quadro e depurar gradativamente o parlamento como um todo para os próximos mandatos?
Obviamente deveria ser via eleições...que DEVERIAM SER ACIMA DE QUALQUER SUSPEITA, algo que não vemos na atualidade com o atual sistema que temos.
Se por um lado, a última “jogada” do Presidente põe “água na fervura” e arrefece o clima de beligerância que estávamos vivendo e onde o Establishment se encontrava numa posição forte de ataque e agora isso se inverteu...por outro lado, os riscos de um processo eleitoral “batizado”, dada a vulnerabilidade das urnas eletrônicas recentemente comprovada, pelo próprio TSE, deixa uma nuvem negra sobre as eleições.
A MOBILIZAÇÃO QUE NÃO PODE PARAR
Como disse no artigo anterior: “o jogo mudou de patamar” e a grande variável foi, sem dúvida, a mobilização popular. Mas é preciso entender que o jogo está longe de acabar...
O PARLAMENTO, tendo como aliado o Ativismo Judicial, por ação ou omissão podem promover imensos estragos mesmo num período pré-eleitoral, como é o caso do Marco Temporal de 1988 que se pretende alterar de forma a prejudicar enormemente o agronegócio e a competitividade internacional do Brasil.
E a pergunta é:
O que ocorre para determinar a “coragem” dos congressistas em relação ao “julgamento das urnas”?
Os próximos meses vão nos dizer..., mas “algo de errado não está certo”, como dizem! Algo que se refere ao nosso sistema eleitoral onde candidatos são eleitos “praticamente sem votos” para dizer o mínimo de um sistema que parece feito à feição para nos enganar e dominar.
Já foi o tempo em que o medo das urnas inibia, de certa forma, as ações políticas nocivas ao País e inerentes à classe política asquerosa que temos e que, salvo honrosas exceções, fazem parte do aparelhamento promovido pela esquerda em nosso país. E agora falamos de uma Esquerda Global absolutamente aparelhada pelo capital.
Em outros tempos os períodos pré-eleitorais funcionavam como uma espécie de anteparo.
Como disse: vamos ter que observar os próximos meses e avaliar melhor...vale o benefício da dúvida, mas acima de tudo, vale ao eleitor avaliar o comportamento e ações dos seus “candidatos”, aqueles a quem confiaram os seus votos. Os eleitores hoje estão num grau de consciência que pode sim, mudar os rumos do parlamento, mesmo com a imperfeição do modelo eleitoral em vigor.
Somente a Mobilização Popular e a Constituição Federal têm o poder de confrontar o establishment, uma vez que haja um pleito eleitoral seguro e confiável.
Logo, a pauta é sobretudo, lutar para que haja uma atualização tecnológica do nosso sistema eleitoral e a ele incorporada alguma forma de auditoria (mesmo que por amostragem, algo que pode ser feito sem maiores problemas), e isso deve ser uma bandeira de todos... e porque não o seria do próprio TSE, assim atendendo a uma solicitação legítima e ostensiva do eleitor que é seu patrão?
Afinal...
Os movimentos Metacapitalistas Globalistas (esses sim, os que emaçam nossa soberania) deveriam ser um gigantesco sinal de alerta, mesmo para os que defendem qualquer tipo de bandeira política. Para qualquer brasileiro, independente da orientação política, o Brasil deveria vir em primeiro lugar..., mas sabemos que não é bem assim que funciona ou que tem funcionado até aqui, por aqui.
Tempos estranhos...senhoras e senhores, mas quem sabe algo pode mudar? A hora é essa e representa a principal bandeira pela qual devemos lutar.
OS PRÓXIMOS CAPÍTULOS
Sabemos agora que o próximo “lance” desse jogo está nas mãos do Supremo e do Parlamento (já que a grande mídia se corrompeu ou se perdeu em ideologias falidas). Será possível esperar que a População, legitima signatária do poder, possa ter seus anseios respeitados?
Parece que temos aí uma dificílima questão onde tudo, absolutamente tudo pode acontecer num momento em que os Tios, as Tias e o Avós do Zapp ganham voz, mesmo que a censura esteja tentando fazer tudo para evitar:
...não evitará!
A questão é:
ESTAMOS CORRENDO CONTRA O TEMPO, PARA SALVAR O BRASIL!
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Quebraram as nossas pernas!
O Jornal da Cidade Online está sofrendo ataques escancarados.
“Velhas raposas” da política, através da malfadada CPI, comandada por figuras nefastas como Aziz, Renan e Randolfe quebraram nosso sigilo bancário. Nada irão encontrar.
O TSE, por sua vez, determinou a desmonetização do JCO. Uma decisão sem fundamento, sem qualquer intimação e sem o devido processo legal. Quebraram nossas pernas!
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JMC Sanchez
Articulista, palestrante, fotografo e empresário.