Foto: Marcelo Casal/Agência Brasil
Coincidências teológicas de 7 de Setembro...
No dia 7 de Setembro de 1822, as margens do Ipiranga, Dom Pedro I, gritou bem alto: Independência ou morte. O dito feito completa 199 anos agora.
Era o início da Independência brasileira em relação a Portugal.
Segura firme e acompanhe as coincidências teológicas dessa data.
1. Shemitáh – Ano da Libertação
- Se observa de 7 em 7 anos. O escravo hebreu trabalhava 6 anos consecutivos, mas no sétimo deveria sair forro. Se por acaso o escravo não se libertasse nesse período, pelo menos, mais 7 anos se manteria naquela posição. Ou seja, no ano da libertação era tempo de decisão e mudança de ciclo, ou deixa, ou torna-se, ou mantem-se como escravo.
Esse ano 2021, a Shemitáh, inicia exatamente dia 7 de Setembro. Isso indica que, ou, clamamos por libertação agora, ou as investidas da ditadura se tornarão cada vez mais reais.
2. Ano do Jubileu
No jubileu era declarado libertação definitiva dos escravos, perdão de dívidas, devolução de terras, etc. Era uma forma de eliminar a pobreza do meio do povo. Contava 7 anos vezes 7, que resultava 49 anos, no ano seguinte ao 49° era jubileu. Ou seja, 50 anos. Quem era escravo tinha que sair forro a não ser que optasse pela escravidão.
A curiosidade paira ai, a exatos 199 anos, 1822, foi declarado a independência. Ano que vem, nesse dia, é o início do 4° Jubileu da Independência. Entendeu? Soma 50 vezes 4=200 anos.
Pois é, coincidentemente 2022 é ano eleitoral. Ministros da corte impondo injustiças, países latinos americanos se tornando socialistas tudo indica que estamos na iminência de um governo Socialista/Comunista.
Para você ter ideia das reflexões dessa data voltemos a 50 anos atrás, meados de 1964 a 1972, o Brasil teve consolidado um governo militar reconhecido como “Milagre Econômico” após uma guerra polarizada em 1964 com o abate do comunismo atendendo a voz do povão nas ruas na chamada “Marcha da Família”.
Exatamente na época do Jubileu.
Agora novamente! Os brasileiros sairão as ruas dia 7 não de forma comum como ocorre a cada ano, não. Desta vez é o eco do grito da independência dito por Dom Pedro I a quase 200 anos: Independência ou morte.
3. Rosh Roshaná e Yom Terúah
Outra coincidência é a data que marca o ano novo judaico que em 2021 será exatamente dia 7 de Setembro, ano 5782. É data que marca o “Toque da Trombeta”, a chegada esperançosa de um Novo Rei. A cada ano, ao som da trombeta, se confirma a esperança do governo messiânico. Ano Novo, você já sabe, sempre cheio de esperança e sonhos renovados.
Essas datas são desconhecidas pela igreja cristã devido a cultura da não observância ao antigo testamento bíblico. Mas, visivelmente, a Teologia aponta a data, não como premonição, mas como orientação taxativa que pode definir o futuro, seja no individual ou no coletivo.
Certamente isso explica pastores e padres envolto na missão, conclamando o povo às ruas, gritando com temor a um futuro que aponta ditadura. Ainda que sem entender profundamente essas datas o Espírito que move a Estirpe sacerdotal é alinhada com a Bíblia Sagrada.
Portanto, sendo você cristão, prepare as cores verde e amarelo, use também branco e azul, para declarar que não aceitaremos um governo ditatorial, socialista, comunista pois, nossas cores jamais serão vermelhas.
Somos livres.
Todos nas ruas neste 7 de Setembro.
Quebraram as nossas pernas!
O Jornal da Cidade Online está sofrendo ataques escancarados.
“Velhas raposas” da política, através da malfadada CPI, comandada por figuras nefastas como Aziz, Renan e Randolfe quebraram nosso sigilo bancário. Nada irão encontrar.
O TSE, por sua vez, determinou a desmonetização do JCO. Uma decisão sem fundamento, sem qualquer intimação e sem o devido processo legal. Quebraram nossas pernas!
Precisamos da ajuda de todos os patriotas.
Sua colaboração é importante para que a verdade prevaleça!
Faça a sua doação:
Ou faça a sua assinatura e tenha acesso ao conteúdo exclusivo da Revista A Verdade.
Clique no link abaixo:
Josinelio Muniz
Formado em Teologia pela Faculdade Teológica Logos (FAETEL), matéria em que leciona na Comunidade Internacional da Paz – Porto Velho, RO. Bacharel em Direito pela (UNIRON) e Docente Superior pela (UNINTER).
