A feijoada e mais uma “lenda urbana” de lacradores, que falam de “memória”, mas ignoram a história

02/09/2021 às 14:17 Ler na área do assinante

Chega a ser cômica, sem deixar de ser trágica, a necessidade de "lacração" do militante contemporâneo. Não têm qualquer compromisso com os fatos, com a verdade. Para eles, basta uma narrativa que coincida com seus discursos engajados.

A feijoada é tão herança negra quanto o salame, a lasagna ou a bacalhoada. Dizer o contrário é mostrar desconhecimento total de dois pontos cruciais sobre a culinária brasileira.

Primeiro: A "elite" jamais "dispensaria" cortes de carnes "menos nobres". Esse é um conceito atual, de quem vive no conforto do capitalismo moderno, com todas as facilidades que este nos traz. Até meados do século passado, não existiam supermercados com gôndolas cheias, onde escolhemos as peças que mais nos agradam. As famílias aproveitavam o animal por inteiro, até as vísceras. Afinal, até o abate, todo um ano era dedicado à engorda do mesmo.

Essa filosofia não é estranha para quem já teve o privilégio de participar de um "mutirão do porco", ainda bastante comum nas pequenas propriedades rurais do interior do país. Mas é totalmente desconhecida para os militantes de apartamento.

Segundo: Guisados de carne e feijão são extremamente tradicionais na Europa, como o Cassoulet francês e algumas versões da Cazuela espanhola e do Spezzatino italiano. A própria feijoada, com este nome, é um prato típico português, com versões de preparo que variam para cada região, como a "Transmontana" de Candedo, ou a "Poveira", de Varzim. Também é comum na culinária de regiões e países lusófonos, como Macau, Angola, Timor-Leste e, claro, Brasil.

A história da carochinha de que o preparo foi "criado" nas Senzalas, com as carnes "ruins" que eram dadas aos escravos, só é mantido nas salas de aula e nas redes sociais, por professores e militantes que falam em "memória", mas ignoram a história. Uma "lenda urbana" ridícula, usada para espalhar acusações infundadas de "apropriação cultural". Nada além.

"As opiniões não são verdades, pois não resistem ao diálogo crítico." (SÓCRATES)

Quebraram as nossas pernas!

O Jornal da Cidade Online está sofrendo ataques escancarados.

“Velhas raposas” da política, através da malfadada CPI, comandada por figuras nefastas como Aziz, Renan e Randolfe quebraram nosso sigilo bancário. Nada irão encontrar.

O TSE, por sua vez, determinou a desmonetização do JCO. Uma decisão sem fundamento, sem qualquer intimação e sem o devido processo legal. Quebraram nossas pernas!

Precisamos da ajuda de todos os patriotas.

Sua colaboração é importante para que a verdade prevaleça! Faça a sua doação:

Ou faça a sua assinatura e tenha acesso ao conteúdo exclusivo da Revista A Verdade.

Clique no link abaixo:

https://assinante.jornaldacidadeonline.com.br/apresentacao

Felipe Fiamenghi

O Brasil não é para amadores.

Ler comentários e comentar
Ler comentários e comentar

Nossas redes sociais

Facebook

Siga nossa página

Seguir página

Twitter

Siga-nos no Twitter

Seguir

YouTube

Inscreva-se no nosso canal

Inscrever-se

Messenger

Receba as notícias do dia no Messenger

Receber notícias

Instagram

Siga-nos no Instagram

Seguir

Telegram

Receba as notícias do dia no Telegram

Entrar no canal

Rumble

Inscreva-se no nosso canal

Inscrever-se

Gettr

Siga-nos no Gettr

Seguir