Na manhã da última quarta-feira (10/08), o Brasil acordou impactado e traído, novamente, pela “Câmara dos Calhordas”.
Pela enésima vez o lado negro do Parlamento, integrado pelos vendilhões do Brasil, esfaquearam a grande maioria do povo e lhes subtraíram, isto é, lhes roubaram a real chance de terem eleições limpas, democráticas e livres de fraudes, mantendo um sistema corrompido que pode vir a suprimir do cidadão o sagrado direito de eleger quem quer que escolha.
Não há um só argumento, honesto, sério ou patriótico que possa justificar o que fizeram os 218 deputados bandidos ou cativos da bandidagem, ao votar contra um dos mais legítimos e fundamentais direitos do cidadão honrado, qual seja, exigir respeito e acatamento à sua vontade nas urnas porque é desta maneira que exerce seu poder maior e sem o que tudo o mais que se faça em seu nome não vale absolutamente nada, ou o que é pior, constitui pura e insofismável usurpação.
São de fatos uns patifes. O povo lhes pediu que cumprissem o dever, mas negligenciaram.
Pediu respeito, mas o ultrajaram. Pediu que honrassem o mandato que lhes foi conferido, porém o traíram. O que se deve fazer com gente deste jaez? Agora é a hora do acerto de contas e não pode haver clemência.
Em relação aos 218 da Câmara e a seus donos do Judiciário nem caberia interceder, como fez Abraão junto ao Senhor por Sodoma (Gen 18, 16-33). Não há dentre aqueles ao menos dez que, por misericórdia, possam os demais ser salvos.
Os milhões e milhões que nas ruas e nas praças do Brasil inteiro primeiro imploraram, aí depois pediram e por fim exigiram, em alto e bom som, que o sistema eleitoral fosse protegido das violações e dos achaques acontecidos reiteradamente e que previsse uma apuração pública, transparente por completo, tudo como, aliás, preceitua a Constituição Federal, de fato não pretendiam nada de mais, não queriam algo inexequível ou que tocasse as raias do absurdo, mas tão somente o pleno exercício de um direito e o exato cumprimento de um dever do Estado.
As verdadeiras razões e os motivos escondidos que sustentam o atual sistema de apuração das eleições no País, por mais que estejam camuflados, já são do conhecimento público e as manobras torpes e vis dos agentes públicos que desaguaram nesta traição ignóbil saltam aos olhos em face não só da perseguição doentia dos “Contras” visando a destruir a “Nova Ordem Brasileira”, como, também, em virtude das já identificadas tramas e planos para trazer de volta ao poder todas as quadrilhas de FHC a Temer, tendo à frente o “Ogro Duplamente Condenado” e sua horda de larápios. Avaliem se ter, de novo, em um cargo publico o execrável Ciro Gomes, antigo membro da facção petista.
A vermelhada indecente e os corruptos em geral, dos mais virulentos até os covardes traiçoeiros da 3ª via – a desprezível 5ª Coluna dos Moros, dos Santos Cruz, dos Amoedos et caterva – em relação aos quais minha repugnância é absoluta por conta de sua covardia e de sua desfaçatez, nestes dias em que a punhalada está sangrando nas costas dos patriotas, estão se lavando em águas de rosa, imaginando que feriram de morte a Nação Verde e Amarela e seu líder Bolsonaro em especial.
No que me diz respeito, não estou triste porque tenho convicção que vamos reverter esta situação e, de roldão, colocar ainda os maus a ferros em definitivo, pois eu - tal como nossa gente que nunca empunhou a bandeira do social comunismo - qualquer afronta irrogada e o desafio ousado nunca intimidam, muito ao contrário estimulam, tanto que para a guerra há muito já estamos preparados.
É fato incontestável, público e notório, que o lado negro do Supremo invadiu o recinto da Câmara dos Deputados e, de cada parlamentar que traz na coleira exigiu que mantivesse essas abomináveis urnas eletrônicas que podem ser colocadas a serviço de potências estrangeiras para eleger, em 2022, um Presidente da República aliado aos “narcoditadores” da América e de África e compromissado com o comunismo no mundo.
É fato incontestável, também público e notório, que as urnas do Mandarim Barroso foram fortemente violadas e seu o sistema fraudado a serviço de pessoas ou de entidades que não abrem mão de continuar a interferir e a deturpar a soberana vontade do povão.
O próprio Presidente, do alto da autoridade em que foi investido por mais de 57 milhões de eleitores, deixou tudo patente, ao vivo e em cores. Por conta disso já há um requerimento formulado pelo Deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) para que seja instalada a “Comissão Parlamentar de Inquérito das Urnas Eletrônicas”, cujo fato determinante é a fraude perpetrada no âmbito do Tribunal Superior Eleitoral-TSE e os crimes que incorreram o Presidente do TSE, Ministro Barroso, e outros agentes públicos que, há mais de três anos, acobertam suas participações e responsabilidades nestes delitos.
Posto que o desenrolar e as conclusões que virão da futura CPI vão, sem dúvida, impactar e até determinar a edição de medidas legislativas que visem corrigir esta situação contrária à lei e à ordem, de forma alguma se justifica a falta de zelo no trato da coisa pública, relegando a um segundo plano as criminosas investidas do STF na Câmara Alta, tanto quanto o inexplicável açodamento com que se colocou a matéria em votação, objetivando unicamente a contornar a manifesta vontade do povo nas ruas e a desdenhar a luta de seu líder nesta causa.
A pergunta é: “por que o Presidente da Câmara, Deputado Arthur Lira (PP- AL) não impediu um achaque daquela magnitude e ainda manobrou, meticulosamente, para que a traição ao povo se consumasse, proclamando em seguida, com zombaria, que Bolsonaro e os patriotas deveriam agora enfiar a viola no saco e não mais se oporem ao establishment venal e corrupto?”
A segunda pergunta é: “por quais razões o Senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG), presidente do Congresso Nacional, que vem sendo incensado pelos malandros da 3ª via para suceder o Capitão e que está bem ciente das fraudes nas urnas eletrônicas de um descarado Mandarim, correu para sepultar uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC), em tramitação no Senado Federal, justo o que poderia ser o derradeiro socorro ao anseio da esmagadora maioria da população que pugna, desesperadamente, por eleições limpas?” A serviço de quem vivem os maus brasileiros do seu tipo?
Até sei que nem adianta muito ficar alertando aquela gente das trevas porque, a rigor, já que sabem que não reelegerão em 2022 a eles só interessa mesmo é o confronto. Porém vou vaticinar. O povo desta Terra de Santa Cruz não vai recuar. Já tem, como disse em meu último artigo, uma data certa (07 de setembro próximo vindouro) para começar ocupar Brasília com mais de 4 milhões de pessoas e somente deixar a Capital Federal quando se livrar dos 11 ministros do STF e lhe tiver sido garantido a implantação do voto impresso e “auditável”.
Das duas uma: ou a brava gente deste País não vale o solo que pisa e aí é melhor que o nossa bandeira verde e amarela lhe sirva de mortalha ou não vai dar em boa coisa a ruptura que o legislativo e o judiciário promoveram inconsequentemente, para atender interesses escusos.
Quero ver a cara daquela corja sem verniz quando a hora chegar.