Um ministro do Supremo Tribunal Federal pode ser amigo de um deputado. Não há nenhum óbice legal, nem ético.

Todavia, num momento como o atual, um ministro do STF, oriundo das fileiras do petismo, ex-advogado do PT e prolator de uma recente decisão que beneficiou um ex-ministro do ex-presidente Lula e da presidente afastada Dilma Rousseff, preso pela Operação Custo Brasil e solto mediante argumentos pouco convincentes, que provocaram profunda indignação na sociedade brasileira, ser flagrado em um bate papo de ‘pé do ouvido’, em local fechado, com um deputado alinhado com a alta cúpula do PT, próximo de Lula e que candidato a presidente da Câmara Federal recebeu o apoio incondicional de Dilma, não fica nada bem, pega mal, cheira coisa errada.

Toffoli foi flagrado com o deputado Arlindo Chinaglia. 

A qualidade das fotos não é boa, porque feita à distância e com celular, mas o encontro realmente aconteceu.

Parece, aparenta, dá a impressão que Toffoli é um ministro a serviço do PT.

‘A mulher de Cesar não basta ser honesta, tem que parecer honesta’.

Amanda Acosta

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