Sentença de magistrado é desmoralizante para repórter da Folha que Hans River acusou de assédio

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O cidadão Hans River Rio do Nascimento foi ouvido no dia 11 de fevereiro de 2020 pela malfadada CPMI das Fake News, do Congresso Nacional.

Em plena CPMI, ao vivo, para todo o Brasil, Hans River declarou textualmente que a repórter Patrícia Campos Mello, do jornal Folha de S.Paulo, “teria se insinuado sexualmente, a fim de obter informações para elaboração de matéria”.

A tal Patrícia é a autora de matérias polêmicas realizadas na campanha de 2018, com acusações ao então candidato Jair Bolsonaro: “Empresários bancam campanha contra o PT pelo WhatsApp” (outubro de 2018) e “Fraude com CPF viabilizou disparo de mensagens de WhatsApp na eleição” (dezembro de 2018).

A repórter notadamente partiu para o ativismo político, com acusações que nunca vieram a ser comprovadas. A rigor, a velha militância esquerdista está há muito tempo e a todo vapor atuando na redação da Folha, outrora um grande jornal.

Após as declarações de Hans River, o destemido jornalista Allan dos Santos, em seu canal Terça Livre, não titubeou e, no dia seguinte, produziu o programa “O Prostíbulo em Desespero”, onde fez a análise de tudo o que havia acontecido na CPMI.

Evidentemente, não poupou Patrícia. Afinal, o acusador prestou depoimento sob compromisso de dizer a verdade, sujeitando-se às penas de um eventual falso testemunho.

Assim, tudo o que foi dito por Hans River deve ser tido como verdadeiro.

Allan, com seu estilo ousado, bateu duro e além da chamada do programa, já mencionada, fez diversas postagens nas redes sociais.

Eis algumas:

- Um “meme” sugestivo de oferta de sexo com os dizeres “Bora Fazer Uma Materiazinha”.
- “Essa operação toda cheia de print FAKE é só para tentar desfazer a possibilidade de uma foda por um furo?”
- Em outra, Allan dos Santos, comentando postagens de terceiros, pergunta: “Viu isso, @camposmello? Acho melhor colocar os nudes, se ocorreram. Seria menos vergonhoso”.
- Em uma outra, diz: “Eu achando que botei pra foder na CPMI, aí aparece o Negão do Zap e diz que jornalista queria até fazer 69 com ele. Senti-me um garoto perto da moral que esse cara tem. O cara é um general”.
- Uma outra: “Não tenho palavras para descrever a minha indignação. Para evitar xingar meretrizes em busca de furo, falarei apenas isso para os jornalistas da moral seletiva: vão tomar no cu”.
- E mais: “Em um dos prints o whatsapp hifena uma palavra. Software nenhum na face da terra, mesmo desde os remotos tempos wordstar rodando em MS DOS 3.2., jamais hifenizou palavras se não se usar alinhamento justificado. @camposmello, você e sua empresa são trambiqueiros e cafajestes”.

Diante disso, o magistrado na sentença, extremamente técnica, impôs nova desmoralização e implacável derrota para a repórter da Folha.

Para tanto, veja abaixo a íntegra do documento e leia com atenção os trechos grafados em amarelo. É realmente desabonador para a repórter.

Ela merece!

Gonçalo Mendes Neto. Jornalista.

Leia o documento na íntegra:

Querem nos calar!

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