Sabe o que me espanta?
Que os politicamente corretos ainda não tenham convencido o Comitê Olímpico a acabar com essa coisa de medalhas de ouro, prata e bronze.
Como permitem essa ”desigualdade” entre vencedores e vencidos?
E essa coisa de “competição”, que perpetua "injustiças históricas e sistêmicas”?
Em nome da igualdade, TODOS os competidores deviam ganhar uma medalha, e pronto.
Medalhas de latão 100% reciclado.
Acharam engraçado e improvável?
Aguardem.
É instrutivo ver que atletas de minorias, de origens humildes, de todo o tipo de opção sexual - que é, claro, irrelevante - chegam a uma disputa olímpica, e ganham medalhas, sem precisar de cotas, paternalismo ou extremismo, com sacrifício e por mérito e esforço próprios.
Já me mandaram um INACREDITÁVEL post de um auto-declarado “filósofo” de Twitter esquerdista dizendo que a maioria dos atletas de elite são de direita porque no esporte impera a meritocracia, e só se chega ao topo por mérito e talento.
Desconheço melhor propaganda possível da direita.
A vida é feita de acaso e a sorte tem um papel grande. Mas a sensação de ter vencido pelo próprio esforço é inigualável, e ajuda a dar propósito à vida.
Propósito é tudo.
Viver dependendo das migalhas do Estado - a posição defendida pela esquerda - destrói qualquer propósito.
Mas me alertaram: provavelmente, a única razão para a sobrevivência das Olimpíadas e do esporte competitivo são as grandes somas gastas em publicidade.
Quando os departamentos de marketing corporativos (cada vez mais "progressistas") decidirem patrocinar "não-competições", as Olimpíadas e o esporte profissional acabam.
Roberto Motta
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