A estratégia da esquerda em focar o Presidente Bolsonaro para que os governadores e prefeitos não sejam motivos de investigação começa a ganhar força, pois, já não vemos cobranças aos executivos estaduais e municipais.
Não podemos ficar somente defendendo o presidente, é necessário também contra atacar. É guerra. E nessa guerra de narrativas, a mídia conservadora precisa estar atenta a tudo e a todos.
No Rio Grande do Norte, por exemplo, a governadora Fátima Bezerra (PT) está sendo alvo de uma CPI da Covid, cuja primeira reunião está marcada para o dia 4 de agosto. Nessa mesma data será realizada a nomeação dos membros da CPI e a eleição do presidente e vice da comissão.
O mais interessante dessa CPI é que em acordo de bastidores, o relator é um petista, ou seja, do mesmo partido da governadora Fátima Bezerra (PT). Com um relator da base governista, a receita da pizza já está pronta, só falta misturar os ingredientes e assar.
Essa é a razão de direcionarem os olhos do povo para o governo federal, culpando o Presidente Bolsonaro por preços altos dos produtos; mortes e até mesmo pelos raios e trovões.
Enquanto isso, governadores e prefeitos vão saindo da linha de investigação, e alçam voos para suas campanhas eleitorais.
Voltando ao Rio Grande do Norte, correm boatos que a governadora Fátima Bezerra fez seu “pé de meia” para tentar a reeleição. Alguém duvida?
Em uma guerra de narrativas, ganha quem está mais próximo do povo. Infelizmente, grande parte da população brasileira, mesmo tendo internet, redes sociais, ainda tem o costume de sentar-se em frente à televisão para assistir seus programas, os quais “enfiam goela abaixo” aquilo que querem que seja verdade.
Aqueles que acessam redes sociais não costumam participar de debates políticos, e quando participam, não o fazem por conhecerem o assunto, e sim para replicar informações que nem sempre tem veracidade ou apenas para seguir algum perfil de seu interesse. Dificilmente há contestação analítica do que é de interesse público.
E nessa estratégia de desviar o foco, algumas redes sociais, se não forem todas, deixam claro o lado que escolheram apoiar. Afinal, é mais lucrativo.
O mundo foi dividido em direita e esquerda, e o Brasil é um dos países que resiste ao comunismo de fato. Mesmo com a maioria dos governadores e prefeitos trabalhando assiduamente para tolher a liberdade do povo, há uma resistência silenciosa, o que é intrigante.
É preciso que a mídia conservadora estabeleça um caminho a seguir, tornando-se mais popular, estabeleça uma conexão com o povo, a fim de divulgar a verdade, esclarecer os fatos. A mídia conservadora é para o povo, pois o povo brasileiro é conservador.
Nessa guerra de narrativas, onde a esquerda possui o apoio de grande parte dos meios de comunicação, a mídia conservadora precisa usar de suas “forças”, precisa de apoio para alcançar quem precisa conhecer a verdade, o povo.
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