A Guerra da Soberania: A última narrativa

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Após ter alta do hospital, o Presidente Bolsonaro declarou que está sem paciência e que não crê na aprovação do Voto Impresso Auditável, no Legislativo – há uma guerra parlamentar declarada à qual não podemos ignorar.

O que está em jogo não é uma Proposta de Emenda à Constituição, isso é um termo técnico de um trâmite para alterar a Constituição, por ordem dos deuses supremos. Não se trata disso.

Expliquei em artigo a dimensão da Soberania: é que todo poder democrático emana da vontade da maioria do povo. É o fundamento da Democracia. A Democracia depende da Soberania.

É isso que está em jogo: a nossa Soberania!

A esquerda, desde o primeiro dia do governo Bolsonaro, tenta emplacar nas mentes uma ideia – a semente que justificaria sua derrota, no futuro: a de que Bolsonaro é um “ditador”.

Essa ideia vem se repetindo até a náusea ao denominá-lo de “fascista”, de “genocida” e até de “criminoso”. Repetem como um mantra, esperando sua autorrealização.

Agem assim para dominar, manter e acalmar sua militância e ter tempo de reunir descontentes com a situação – claro, fazendo o povo esquecer dos crimes que a esquerda cometeu. Criam o problema, acusam outra pessoa e, ainda, se posam de salvadores da pátria.

Será que esquecemos que, nos governos petistas, haviam cerca de 50 mil assassinatos por ano, matando cerca de quase 1 milhão de pessoas, durante estes governos? Sim! São os genocidas que chamam o Presidente de “genocida”.

Esquecemos que foram desviados 50 Bilhões de reais em obras em ditaduras comunistas ao redor do mundo? Esquecemos que os “Mais Médicos” sustentavam a ditadura cubana?

Queremos uma Venezualização – ou para citar o tema do momento: transformar o Brasil em uma nova Cuba – caindo aos pedaços, atirando em seu próprio povo para se manter no poder, fome, desespero, miséria absoluta e morte?

Desde o primeiro minuto de governo, Bolsonaro tem sofrido todo tipo de provocações: de artistas, de anônimos, de parlamentares e até do judiciário – sempre inflamando a direita imediatista, por ser formada por mentes de ex-marxistas. Gente que bradou sempre pelo uso da força.

Provocações, desmandos sem conta, cobranças judiciais de explicações sem a menor relevância – tudo para provocar uma reação categórica ou fazer o Presidente desistir do Brasil. Na pior das hipóteses, usam dos inconformados da Direita marxista para arranhar a imagem de Bolsonaro.

Tudo para forçar o Presidente reagir intempestivamente. E por que não reagiu até agora? Por que somente uma justificativa ímpar pode permitir esta reação: a nossa Soberania.

Se o Presidente reage sem justificativa, a esquerda gritará histérica (como já está fazendo) dizendo defender a Democracia, omitindo suas manobras e trapaças contra nossa Soberania.

Afinal, como pode dois ex-presidentes que aprovaram Leis sobre a impressão do voto, dizerem hoje ser armação para roubar a eleição. Ué? Então eles armaram para fraudar a eleição antes? Ou o interesse é agora, com a negação, e a verdade é o oposto do que dizem?

Se vislumbramos a hipótese da esquerda – que foge da impressora da urna, como o diabo da Cruz – vencer na mão grande (justamente pela falta de transparência do sistema), não haverá outra alternativa: somente uma ação decisiva evitará a destruição e a barbárie esquerdista.

Mas a justificativa se aproxima: uma eleição sem certeza do resultado não serve para nada! Neste momento, o Voto Impresso Auditável é a última forma pacífica de defesa da Soberania do povo brasileiro. Depois, somente a ação contundente – que a esquerda tem forçado desde o início!

A realização de eleições confiáveis é a justificativa que permite qualquer ação que possa garantir nossa Soberania. Não há narrativa que possa impedir!

Vamos lotar as ruas e mostrar ao Legislativo que aquele que votar contra a PEC 135/2019 estará encerrando sua carreira política! Não se reelege nunca mais!

Sem Voto Impresso, só restará o total apoio ao Capitão para fazer o que têm de ser feito na defesa da nossa Soberania – custe o que custar – não importa o quê diga a esquerda!

Vamos inundar as ruas e defender o Voto Impresso Auditável!

Ainda há tempo...

Angelo Lorenzo

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