A “conspiração aquariana”, a fragmentação da sociedade: Nossa Democracia por um fio (ouça o podcast)

18/07/2021 às 19:46 Ler na área do assinante

CPI “Circense”; “Urnas e votos Fraudáveis” (seguindo o “modus operandi”, do que vimos nos EUA nas últimas eleições); “Ideologia de gênero/fragmentação social”; “Cultura e Educação Aparelhados”; “controle, censura e manipulação das Redes Sociais”; “pesquisas estatísticas manipuladas”; “mídia militante e contaminada”, “poderes aparelhados”; “ativismo judicial”; “crime organizado: das facções e do colarinho branco” ...acredite: isso faz parte de um todo que transcende as fronteiras nacionais, mas por aqui assumiu contornos dramáticos, como nunca se viu!

E se você pensa que todo esse embate “político”(?) é algo aleatório ou começou em 2018, está redondamente enganado...tudo é um processo orquestrado e vem sendo construído meticulosamente há décadas: com ajustes e correções de rumo, é claro!

As eleições de 2018 no Brasil apenas colocaram uma gigantesca “pedra nos sapatos” das “organizações criminosas” que comandam o Brasil...algo semelhante ao que ocorreu em 2016 nos EUA, consolidando os dois principais focos de resistência no mundo contra os interesses Globalistas (digamos Oligopólios locais e globais) e representando uma importante ameaça para estes.

A IDEIA DE TOMAR O BRASIL DOS BRASILEIROS NÃO É NOVA...APENAS SE RENOVA! E com uma voracidade INSANA e nada sutil desta vez: já se foram os tempos da dissimulação e tudo se apresenta ESCANCARADO para quem quer ver. Por arrogância ou idiotice (ou ambos), não se dão mais ao trabalho de esconder...

Atenção: mais uma vez preciso alertar que este é um artigo longo. Se preferir, pode acessar a versão áudio (podcast) cujo link se encontra ao final deste texto.

Se criou coragem, vamos à leitura...

Entenda como chegamos até este ponto...já que tudo é um processo como falei:

As grandes mudanças pelas quais passa a “Sociedade Humana” são fruto de processos que se instalam à partir de grandes rupturas “paradigmáticas”, quando todas as áreas da inteligência humana se veem em crise (principalmente no pós-guerra) e dessa forma, surgem movimentos de rupturas onde novos paradigmas se apresentam e, como diria Thomas Kuhn (físico quântico e estudioso Americano), ao fim de um processo nem sempre curto, se instalam e nesse caso, por oposição e de imediato, uma vez que a sociedade se apresenta desnorteada e pronta para aceitar mudanças radicais.

O que quero dizer é que o processo de mudança pode ser demorado, mas a mudança que implica na substituição de um paradigma por outro, muitas vezes radicalmente diferente, se dá de forma abrupta onde o novo paradigma deleta o paradigma anterior.

A TRANSIÇÃO “PÓS-MODERNISTA” E UMA NOVA HUMANIDADE

O mundo pós-moderno ou a chamada “Modernidade Líquida” de Zigmunt Bauman ou ainda a “Hipermodernidade” de Gilles Lipovetsky (três nomes distintos para o mesmo fenômeno social) que se instalou após os grandes conflitos mundiais, principalmente a partir da segunda metade do século XX, onde os marcos são a “Queda do Muro de Berlim” e a “Derrocada da União Soviética” e, por consequência, do Socialismo na década de 60, promoveu o início de um novo ciclo da sociedade cada vez mais global.

Nessa ocasião o que vimos foram movimentos de questionamento do Estado, da Política e das instituições de um modo geral, algo que se configurou nos movimentos de contracultura que introduziram um novo e importante comportamento social permeado pela reivindicação das liberdades e das individualidades a partir desses movimentos de ruptura radical, um comportamento anárquico como sabemos e é claro, um processo revolucionário.

Não é pretensão deste artigo um aprofundamento nessa análise, mas vale ressaltar que muitos movimentos que se articularam para subverter valores e transformar a sociedade foram amplamente apropriados e implementados por um conjunto de interesses que obviamente iam muito além dos movimentos sociais que supostamente representaram o clamor da juventude que se alastrou pelo mundo, tendo como ícones diversos representantes da cultura (e nesse caso, contracultura).

Tal movimento se materializou em eventos como o Festival de Woodstock ocorrido entre os dias 15 a 18 de Agosto de 1969 em White Lake, nos EUA...o que seria uma espécie de estopim para mudanças que à partir da década de 70 promoveriam profundas transformações sociais, principalmente sendo materializadas na década de 90 que eu chamo de ERA DIGITAL e que, representa mesmo uma nova era do conhecimento e do comportamento, o que delimita um novo ciclo da humanidade como estamos vendo... e fomos impactados de forma devastadora e mais ainda, pela introdução de ferramentas que nos fragilizam e mantem relativamente indefesos, como é o caso da “manipulação digital”.

“A CONSPIRAÇÃO AQUARIANA”

No início da década de 80, o Físico quântico Fritjof Capra, inspirado pelos estudos de seu colega Thomas Kuhn, colocava em xeque os paradigmas Cartesianos que perduravam por cerca de 300 anos, ao afirmar que o “reducionismo Mecanicista” de Rene Descartes, mesmo embasado na razão, já não daria respostas adequadas às aflições humanas em todos os campos das ciências e do comportamento social. Esse comportamento seria amplamente influenciado pelos desdobramentos da “revolução Tecnológica”, que tiveram origem na Revolução Industrial e que seriam exponenciados a seguir pela Tecnologia Digital, como sabemos: apenas para deixar claro que nada foi tão rápido relativamente aos processos que criaram a base desta Revolução Sociológica...a história não dá saltos: representa processos.

Nesse caso, estabelecia uma profunda revisão cuja proposta era a de adoção de uma visão sistêmica e baseada justamente na revisão do modelo cuja exaustão identificava (por um conjunto de fatores como o fim dos combustíveis fósseis e do patriarcado; a Orientalizarão da sociedade e por aí vai... dentro de uma visão Holística ou Sistêmica já que a sociedade se tornara mais e mais global).

Paralelamente, surgia outro movimento que seria amplamente delineado num livro revelador de autoria da jornalista Americana Marilyn Ferguson, cujo nome não por acaso, era A CONSPIRAÇÃO AQUARIANA, alusivo a duas importantes referências:

O fato de estarmos numa transição Astrológica entre a ERA DE PEIXES (que viu nascer o Cristianismo) e a ERA DE AQUÁRIO (conhecido como a era do Ser) onde profundas mudanças se processariam no Planeta, segundo os especialistas do tema.

E ao fato de que haveria um processo de subversão dos valores constituídos para uma nova realidade planetária, promovido por ativistas REVOLUCIONÁRIOS infiltrados em todos os setores das instituições e da sociedade humana.

Hoje, ao tomarmos contato com a obra de Ferguson, ficamos impressionados como há conexões que mais parecem um verdadeiro “manual” para todo estado de ações e consequências que nos trazem à conturbada realidade atual e que configuram o que chamamos de pós-modernidade (ou Modernidade Líquida ou Hipermodernidade).

Ou seja, nada é aleatório e as ligações de pontos nos conduzem a constatações assustadoramente realísticas que vão até personagens como Aldous Huxley autor da Distopia “Admirável Mundo Novo”, escrito em 1932 e que preconiza uma sociedade onde o destino da humanidade é conduzido por um governo central em que até a genética da população é controlada pelo “Poder Central”: Huxley de certa forma teria idealizado um mundo de certa forma alinhado com os pressupostos defendidos por Ferguson, na sua Conspiração, ele próprio um dos precursores desse movimento (citado por ela em seu livro) e o uso de uma droga sintética (O Soma), uma espécie de indutor a um estado de felicidade permanente, não parecia ser muito diferente das drogas sintéticas como LSD introduzidas pelos “conspiradores” Aquarianos que contaram inclusive com o envolvimento da CIA, segundo ela.

Eram premissas dessa Conspiração, dentre outras:

A invasão e o domínio da Cultura que impactaria na “formação” e controle das novas gerações (alguma dúvida sobre o que vimos acontecer no Brasil nos últimos 30 anos?);

Controle da população mediante uma “engenharia social” bem aos moldes da Distopia de Huxley, algo que vemos presente em pressupostos globalistas (dentro da agenda 2030/Great Reset);

O Uso de Drogas (principalmente sintéticas) para promover a “expansão da consciência, necessários para uma “nova era” da mente humana;

Fragmentação da sociedade, principalmente promovendo a destruição da Família e da Religião Cristã: os jovens eram incitados inclusive, à desobediência aos país e a toda e qualquer referência conservadora em termos éticos, morais e de valores, ditos antigos ou velhos, portanto, descartáveis face a “nova consciência social” e da “liberdade incondicional” apregoada pela “Conspiração/Revolução”.

Nesse aspecto propunha também uma migração espiritual direcionada às Religiões e Preceitos Orientais, ou seja, um processo de Orientalizarão do Ocidente: e nesse aspecto sugerindo a China como Referência e modelo.

Do ponto de vista Ideológico orientava o movimento revolucionário para o chamado “Marxismo Cultural”, uma espécie de Socialismo de “roupa nova”.

A CONSPIRAÇÃO AQUARIANA FASE II

O rompimento social produzido pelos divisores de águas ocorridos na década de 60, seriam o start para movimentos cujos desdobramentos nos trazem até a atualidade: algo que foi “tomado” oportunisticamente por grupos de interesses que citei, como sempre acontece nesses eventos: quem tem poder e $$$ aproveita a confusão para se infiltrar e assumir o controle.

Nesse aspecto, recomendo a leitura de sociólogos como Zigmunt Bauman (sobre Modernidade Líquida) e Gilles Lipovetsky (sobre Hipermodernidade) os quais sito em recente palestra onde falo sobre comportamento social e sobre a Era Digital (uma distopia em curso), algo também citado por Yuval Noah Harari em livros como: Sapiens, Homo Deus e 21 lições para o século 21, que também recomendo, mesmo que as abordagens sejam um pouco diferentes, fazem uma leitura fidedigna de muitos dos perigos aos quais estamos submetidos na atualidade, com desdobramentos perigosíssimos para os próximos anos, como também citei em minha trilogia (ensaio) A DIGITALIZAÇÃO SOCIAL (disponível no Blog).

A FRAGMENTAÇÃO SOCIAL é um ótimo instrumento para exercer esse processo extremo de manipulação...por essa razão o resgate de VALORES CONSERVADORES é visto como ameaça aos interesses espúrios do MOVIMENTO GLOBALISTA.

Quando analisamos as profundas mudanças que a Hipermodernidade nos trouxe, principalmente a partir da década de 80, é possível verificar como os “interesses globalistas” se posicionaram em duas frentes principais:

O Metacapitalismo Global: que promoveu um amplo aparelhamento das instituições ao redor do Planeta (algo nada novo ao que chamamos de Oligopólios, só que agora transnacionais).

O “Marxismo Cultural” que podemos chamar de “o Império contra-ataca” promovido por “ideólogos” que defendem as utopias Totalitárias e o controle do Estado e, é claro, tendo a influência do Poder econômico conquistado pela China que vem se espalhando pelo Planeta, de forma avassaladora como estamos vendo (A Pandemia torna essa expansão mais veloz e barata, como disse).

Se analisarmos bem, é relativamente difícil distinguir uma da outra visto que ambas defendem o controle central global e promovem o aparelhamento das instituições. E não raro, se associam para atingir seus objetivos, mas não se iludam são forças diferentes.

Talvez o Metacapílalismo represente mais solidamente o “mecanismo” controlador, uma vez que está profundamente arraigado na sociedade global e se fortaleceu com o movimento de globalização, também beneficiado pelas Democracias Liberais que se opuseram aos Regimes Totalitários derrotados nos conflitos mundiais...um efeito colateral inevitável, infelizmente.

Como disse: o Metacapital não tem ideologia, trata-se apenas de um desejo insaciável de poder e controle, onde o objetivo principal é econômico, ou seja, visa exclusivamente o lucro: mesmo que sirva a interesses e grupos que tem outros objetivos, que vão além do dinheiro, mas tem em comum o desejo de poder, mesmo que por razões diferentes.

O fato é que ambos defendem o controle central e até por isso, vem como disse, se alinhando para levar a cabo seus objetivos: O QUE FICOU ABSOLUTAMENTE CLARO DURANTE A PANDEMIA onde nada parece ser aleatório, não é mesmo?

O fato é que a CONSPIRAÇÃO AQUARIANA que promoveu um profundo aparelhamento no Mundo, amplamente beneficiados pela Globalização, encontrou nas REDES SOCIAIS (entenda-se nas BIG TECS) um reforço considerável que vai muito além da MÍDIA que fora fundamental para o que podemos chamar de FASE I e que estabeleceu uma PLATAFORMA ASSUSTADORA para implementar ao que estou chamando de FASE II.

O que se coloca no mundo é uma pseudo divisão entre DEMOCRACIA e TOTALITARISMO e onde o METACAPITAL parece jogar em todo e qualquer TIME pois é capaz de aparelhar as instituições em qualquer um dos modelos: basta olhar para os EUA e para o BRASIL, dois ótimos exemplos. Na prática é um processo de invasão e dominação de “mentes”, ou seja, a sua, a minha ...a nossa.

É claro que a ideia de um ESTADO GLOBAL torna tudo mais fácil e, principalmente: MAIS BARATO certamente com menos focos de resistência.

TODA CRIAÇÃO CARREGA O GERME DA DESTRUIÇÃO – “A DESTRUIÇÃO CRIATIVA” de Joseph Schumpeter

A “Teoria da Crise” para determinar o Colapso do Capitalismo preconizada por Carl Marx foi utilizada para justificar uma espécie de Ideologização do Socialismo no mundo, só que desta vez um Socialismo “Capitalista” limpinho, acreditem. Usam nomes como PROGRESSISMO; SOCIAL-DEMOCRACIA ou “NOVA ESQUERDA” e outros do gênero.

Com isso foi sendo construída a “NARRATIVA da Derrocada das Economias Democráticas Liberais” que por mais contradições que possam apresentar (e o surgimento do Metacapitalismo Global é uma delas) estão longe de se assemelhar às DISTOPIAS protagonizadas pelo Socialismo “Real” que não deu certo em nenhum lugar do planeta...e nem dará, pois já temos exemplos desse processo de retomada na Venezuela e Argentina (dois representantes do Foro de SP, idealizado por Lula), apenas para citar dois desastres monumentais desse famigerado modelo (e se você quer conhecer melhor as atrocidades desse regime, leia O LIVRO NEGRO DO COMUNISMO, organizado por Stéphane Courtois).

Eventuais ajustes ou correções de rumo, como no caso da China, não representam um estado de prosperidade e felicidade para as populações submetidas a tais regimes, como sabemos e tudo que se refere a eles é “censurado ou reprocessado” e por certo não vemos nenhuma evidência de que promove o bem-estar psicológico das pessoas.

O novo discurso Socialista, como lhe convém, se apropria do termo ECONOMIA DE MERCADO, mas é claro com o controle do ESTADO: controle SOCIAL quero dizer.

Dessa forma, a intensificação das NARRATIVAS das “ANTIDEMOCRACIAS LIBERAIS” vem sendo implementadas no mundo e há uma DESIGUALDADE ESPANTOSA de forças, uma vez que o próprio APARELHAMENTO CULTURAL vem criando uma geração de “AUTÔMATOS” como temos visto nos EUA; no BRASIL e recentemente na INGLATERRA onde os jovens se dizem SOCIALISTAS por convicção...mesmo que NÃO saibam, de fato, que M é essa.

Os meios DIGITAIS estão a cada dia mais e mais utilizados para promover essa “invasão mental”, uma espécie de “hackeamento” cerebral, capaz de monitorar e gerenciar milhares de dados sobre cada ser humano e de forma instantânea: algo assustador e que não é ficção. O resultado disso é a possibilidade sinistra de conduzir o comportamento humano, mas o que é pior: de forma absolutamente personalizada.

Um fato, porém, é SIGNIFICATIVO para nos dar um certo alento:

Quando na década de 70 a sociedade foi às Ruas clamar por liberdade em todos os sentidos, tivemos o início dos processos que estamos chamando de HIPERMODERNIDADE ou MODERNIDADE LÍGUIDA aqui citados. Tais fatores estão presentes numa CAMADA SIGNIFICATIVA DA SOCIEDADE HUMANA visto que a longevidade fez crescer esse segmento SÊNIOR de uma forma significativa no Planeta (as tais Tias e Tios do Zap Globais, que no Brasil são um importante divisor de águas e provaram isso nas eleições de 2018), fato que foi entendido como um “ALERTA VERMELHO” pelos Globalistas, algo tardio como sabemos e cujos efeitos estão combatendo de forma contundente neste momento.

Essas gerações maduras são testemunhas oculares do fracasso histórico dos Regimes Socialistas e para eles, com mais informações à mão do que nunca (inclusive as que trocam entre si), as “fichas caíram” de forma que não se deixam facilmente enganar por discursos e narrativas da dita “velha grande imprensa”, contaminada de morte pelo aparelhamento (que parece, de fato, ser uma questão de dinheiro e poder... nada a ver com ideologia), e que decretaram o fim do jornalismo, como o havíamos conhecido em outros tempos.

Estamos falando que O GERME DA DESTRUIÇÃO daquilo que tais movimentos CRIARAM ao se apropriar das bandeiras PÓS MODERNISTAS já estavam plantados e foram disseminados, o que geralmente acontece a contragosto mesmo: não se pode evitar nem por todo dinheiro ou poder ou aparelhamento do universo: é genético, intracelular... aquilo que Jung chamou de Inconsciente Coletivo e está impregnado nos arquétipos que herdamos e valores que cultivamos.

E o que estou querendo dizer com isso?

Que as LIBERDADES ESTÃO PRESENTES NO INCONSCIENTE SOCIAL e agora, cada vez mais conscientes ao ponto de que fica claro que o RISCO DE UMA DISTOPIA TOTALITÁRIA GLOBAL nunca esteve tão presente como hoje e a maior parte da população tem consciência disso.

O Sociedade Humana vai se LEVANTAR contra os movimentos TOTALITARISTAS que estão sendo orquestrados no Planeta, como é o caso do BRASIL onde é cada vez mais evidente uma tentativa de golpe para a recondução de governos totalitários ao poder ( e nesse caso, LULA seria meramente um preposto de grupos de interesses Globalistas).

Quando nos referimos ao poder no Brasil, estamos falando do PODER EXECUTIVO visto que os demais poderes ainda se mantem aparelhados e sob controle do “mecanismo Globalista” e o ÚNICO RISCO a esse status são eleições LIVRES E AUDITADAS no momento: UMA BANDEIRA QUE DEVEMOS DEFENDER VEEMENTEMENTE, mesmo sabendo que já há todo um aparato montado para tentar evitar, por razões obvias.

Resumindo: espero que com essa visão histórica possa haver contribuído para uma reflexão, embasada em fatos, de onde estamos e para onde podemos ir se um movimento UNIVERSAL começando pelo local como estamos vendo em CUBA que aparentemente caminha para uma revolução, depois de 62 anos de Totalitarismo Castrista. Entretanto, isso poderá ser um massacre já que a população foi sistematicamente desarmada e a disparidade de forças entre o Estado e a População é descomunal.

Somente uma sociedade consciente, organizada e coesa pode enfrentar todas essas forças...onde o pior domínio é o psicológico, ou seja, o medo e a destruição da autoestima.

Talvez CUBA, incidentalmente se torne um forte argumento para manter o BRASIL longe das garras do Totalitarismo Global que se articulou com tamanha capilaridade e está fortemente infiltrado nas entranhas do poder, mas hoje enfrenta como nunca uma população muito mais consciente, articulada e fortalecida.

Então agora me diga:

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JMC Sanchez

Articulista, palestrante, fotografo e empresário.

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