Liberdade de Cuba: O fim do comunismo (veja o vídeo)

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Um direito chamado liberdade, tem perdido muito a identidade, vem sofrendo toda série de iniquidade, sofre com rompantes de imoralidade e muitos tem tentado subordinar esse direito, sem nenhum respeito, afirmando que a tutela é do Estado.

Com o vilipêndio da liberdade, se esvai a individualidade, a personalidade, a equidade, a moralidade, entre inúmeros outros bens da sociedade e da própria humanidade.

Esse direito fundamental, essencial para a vida, primordial para a própria existência, padece recorrentemente pela violência com que vozes progressistas avançam e vociferam, contra a sua permanência, contra a resistência de muitos indivíduos, acusando-os de inúmeros silogismos, como se alguém que defende a liberdade fosse fascista, nazista, negacionista, intervencionista e anti-pacifista.

O que se nota com a nova ocorrência, levante de sociedades oprimidas pela violência de ditaduras autodenominadas socialistas ou comunistas, sempre alternando de acordo com sua conveniência, é que a luta pela liberdade, nunca foi de tanta necessidade, vez que a fome e a doença causaram esse levante.

Em Cuba se vê a história, acontecendo diante de nossos olhos, após mais de 60 anos na memória, o povo sofrido, oprimido, reprimido e agora doente e faminto, escolhe enfrentar as armas do Estado, como a escolher além da própria sorte, a escolha de Sofia, liberdade ou morte.

Explicar a liberdade a um esquerdista convicto é como tentar falar de saúde a um adicto, sabe que faz mal, mas, não se vê vivendo sem. Não se trata de escolha ou de ideal, essência, direito ou algo intelectual, se trata única e exclusivamente de falta de entendimento entre o que é o bem e o que é o mal!

E posso ir mais além de entendimento ou interpretação, pois, tratar-se-ia de costume e predileção, a vontade e a escolha pelo simples gosto pelo inusitado, pelo sonho ideologizado, ainda que nunca comprovado, pelo contrário, seu grau de falência econômica, civil, ética e moral, à luz de toda evidencia já foi mais que corroborado.

Entrei em uma cruzada, um programa em meu canal promovendo um debate, em nome da liberdade e da democracia, primando pelo respeito e pelo bom comportamento, estendendo um convite à participação de um militante de esquerda, tentativa de uma boa argumentação, em nome de levar a boa informação, longe dos crivos e dos olhares de quem vigia a liberdade.

E quando o tema Cuba, surge na pauta, qual personagem de ribalta, o debatente esquerdista tergiversa a liberdade como se fosse qualquer fruto de uma árvore, de vários gostos, tipos e caprichos, para ao fim afirmar, que reitera o que o governo cubano reprimia a todo custo, o que a imprensa deliberadamente oblitera, que há mais de 60 anos não existe liberdade em Cuba.

O tempo demonstra a conclusão que se tem ao fim, todo esquerdista vive em uma história sem fim, uma narrativa repetitiva, uma cantilena indolente, que o embargo americano é o culpado do sofrimento do povo cubano. A tristeza que tal falácia causa, vai além de qualquer interpretação, entendimento ou cognição de mera razoabilidade, porque a bem da verdade, esta tentando a todo custo flexibilizar a própria verdade para justificar a inexistência de liberdade.

É sabido que a liberdade é o bem supremo de um povo, de uma nação, independência legitima de todo cidadão, de dispor de sua propriedade, identidade e dignidade diante do Estado e de todos os demais compatriotas. É a capacidade de ação individual, sua autodeterminação, um bem que não será tutelado por qualquer Estado ou nação, ao contrário, será defendido a todo custo pelo Estado, contra qualquer ser ou entidade que se oponha!

A liberdade, além de tudo que já foi dito, tem como princípio magno a ausência de submissão ou servidão, é o poder do exercício de livre arbítrio individual, contra qualquer determinista, progressista, esquerdista, comunista ou socialista que tergiverse esses valores essenciais a própria vida!

Queremos Cuba Livre!

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