Bolsonaro mandou forte recado / Jovem infantilizado / Até musiquinha (veja o vídeo)
03/07/2021 às 06:41 Ler na área do assinanteEu preferia não ter que ver, pensar, assistir ou ouvir falar mais de CPI, muito menos escrever.
Parece interminável, era renovável esse espetáculo insuportável, inominável, escandaloso, horroroso, desonroso para o senado, desairoso para o congresso.
Sem nenhuma elegância, causa repugnância, náusea, enjoo, mesmo assistido à distância com toda a segurança.
Preciso confessar amigo ouvinte e leitor, que pode causar regressão mental, deveria haver aviso de advertência verbal e visual, recomendando prudência a toda e qualquer audiência, principalmente alertando do perigo de assistir com esta intermitência e frequência com que eles permanecem ao vivo.
Aquele senador da Bahia parece ser o mais afetado, já bastante infantilizado, talvez já esteja senilizado, no entanto não se faz de rogado e nem fica envergonhado com a própria burrice, sandice, babaquice. Ofende o expectador com sua falta de caráter, de hombridade, fica perceptível a ausência de qualquer intelectualidade, pode ser problema cerebral, pode ter atingido a massa encefálica ou pode ser justamente o contrário, não pode ser afetado aquilo que ausente, jamais será encontrado, nem por necropsia.
Tenho que admitir que a classe a qual pertenço, não é das mais ilibadas e imaculadas, no entanto, como qualquer outra, no exercício de sua função, principalmente no de alcançar a justiça, deve ser respeitada, jamais ao contrário, ao vivo e em comissão, pelo presidente ameaçada de prisão!
Assim ocorreu, o infantilizado enquanto na cadeira do presidente da CPI, ameaçou prender e defenestrar coercitivamente o advogado do depoente que possuía habeas corpus fazendo prevalecer o exercício do direito de ficar calado que na CPI do descalabro, é o melhor remédio, um tratamento imediato.
A regressão tem virado moda, em um mundo que de ponta cabeças, jovens se filmam usando chupetas, falando de modo infantil, imitando voz de crianças, vivendo em quartos de contos de fadas e abraçados a bichinhos de pelúcias, só faltou a trilha sonora com a música dos indiozinhos.
Minha cara gente amiga deve lembrar da musiquinha, 1,2, 3 indiozinhos, 10 indiozinhos em um pequeno bote, navegando rio abaixo, quando o jacaré se aproximou. Muito a calhar em um momento que se fala da novíssima fábula, da pele de jacaré que a vacina causa. Apresentarei em breve uma paródia ao amigo ouvinte e leitor e já me desculpo antecipadamente, nosso mundo está deprimente, doente, decadente, incompreensivelmente irracional, assim, vou tentar uma dose de humor vacinal, só pra rimar com o momento atual.
Diante de tamanha ignorância, eu não tinha como tratar de outra maneira, uma geração fraca que não aguentaria mertiolate, que tem medo de um pug que late, chama de bruta uma mãe que bate, aliás, esta correria o risco de ser processada, incriminada, injuriada, cancelada e definitivamente afastada de seus filhos.
Imagine essa geração enfrentando os soldados nazistas nas praias da Normandia, não, não adianta nem falar nada sobre isso, é só um devaneio criativo, vamos voltar à cantilena infantilizada.
1, 2, 3 senadorezinhos, 4, 5, 6 senadorezinhos, são sete bandidinhos, todos num pequeno bote, iam navegando congresso abaixo, quando Bolsonaro de moto se aproximou e o pequeno bote com os senadorezinhos, quase, quase virou.
1, 2, 3 senadorezinhos, 4, 5, 6 senadorezinhos, são sete bandidinhos iam enganando a população, quando Bolsonaro se aproximou, e o povo já estava esperto, o G7 a população unida vaiou...
Eu poderia escrever outras muitas estrofes, mas, vou poupar nossa gente amiga, mesmo sendo uma paródia de pura revolta, faço minha a pergunta de Eric Clapton, onde estão os rebeldes?
Espero que nos unamos, como verdadeiros rebeldes, o povo brasileiro acordado, o povo apoiador do presidente Bolsonaro, cumpramos nosso papel e enfrentemos os 11 chefes de quadrilhas, digo, de partidos, também os ministros que articulam contra o voto auditável, esta é nossa batalha, Bolsonaro é a última barreira entre a liberdade e a Venezuela. Vamos às ruas povo brasileiro!
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Cláudio Luis Caivano
Advogado.