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Eis que surge o ‘Ronaldinho do mundo jurídico’
18/06/2016 às 08:52 Ler na área do assinante
O jovem se formou há pouco tempo, tem apenas 31 anos de idade e já fatura somas astronômicas na advocacia.
Reportagem veiculada pela revista ‘Época’, apresenta documento em que este ‘fenômeno jurídico’ em apenas dois processos no STJ faturou a título de honorários, a bagatela de R$ 10 milhões.
O detalhe estranho e que chama a atenção é que, não obstante ter emitido as notas fiscais dos serviços para o cliente – a Federação do Comércio do Rio de Janeiro – o nome da fera, Eduardo Filipe Alves Martins,
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Eduardo Filipe Alves Martins
não consta em nenhuma das 12 procurações dos processos que lhe propiciaram o rentável faturamento.
A rigor, Eduardo Martins, oficialmente, não atuou nos processos.
Como se explicar tal fato e o polpudo honorário?
Os detalhes sórdidos da história são dois:
A Fecomércio opera com recursos públicos. Na realidade dinheiro dos trabalhadores e empresas, a chamada contribuição compulsória, prevista em lei, como principal fonte de renda.
E o advogado é filho de um ministro do STJ, atual vice-presidente da Corte.
A reportagem completa, inclusive com a reprodução de documentos pode ser lida neste link: Clique aqui.
da Redação