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A desmoralização da ministra no ‘confronto’ com o Exército expõe duas questões preocupantes e acende uma luz
29/06/2021 às 12:44 Ler na área do assinante
General Paulo Sérgio e Cármen Lúcia - Foto: Reprodução; STF
O pedido de explicações que a ministra Cármen Lúcia ordenou ao Ministério da Defesa, sobre a questão do sigilo no processo disciplinar do general Eduardo Pazuello, expõe no mínimo duas questões lamentáveis e extremamente preocupantes.
1 - A exaustiva e inaceitável ação de partidos políticos de esquerda contra a ordem institucional, fazendo uso, para tanto, do Supremo Tribunal Federal (STF).
2 - A fraqueza jurídica da magistrada. Algo extremamente comum na atual composição da corte.
A junção das duas situações acima mencionadas tem prejudicado enormemente o governo e o país.
Normalmente, decisões esdrúxulas e inconstitucionais dos senhores ministros tem prevalecido.
Desta feita, porém, a ministra investiu contra o Exército Brasileiro. Se deu mal...
A resposta foi desmoralizante.
Os militares disseram tratar-se de ‘assunto interno’ e mandaram a ministrar estudar a legislação.
De qualquer forma, esse embate acende uma luz.
Só o Exército tem condições de responder ao STF desta forma.
Como ficam os demais prejudicados por ordens ilegais e inconstitucionais advindas de nossa mais alta corte?
Gonçalo Mendes Neto. Jornalista.
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