Os casos de Lázaro e Adélio, a "Teoria da Conspiração" e a questão do "mandante"
29/06/2021 às 08:07 Ler na área do assinanteSó pra entender:
Em uma ação policial legítima, a morte de um psicopata, que comete crimes há mais de uma década, dilacerou uma família, estuprou uma mãe, fez inocentes de reféns e estava foragido há 20 dias, foi uma "queima de arquivo", para que ele não denunciasse os "mandantes" dos seus crimes absolutamente sem sentido (por Deus, que "assassino de aluguel" mata a família inteira e ainda sequestra e estupra a mãe, atraindo a atenção de todo o país??? Vergoin da profisson, como diria Jacquin).
Mas...
Quando um ex-militante PSOLista, com vídeo mostrando que foi ajudado no atentado, com registro de entrada no Congresso Nacional no dia do crime (quando estava há 950Km de Brasília), esfaqueia o candidato líder na corrida presidencial e prontamente recebe assistência jurídica de advogados com honorários impagáveis por alguém com a sua condição financeira, que conseguem inclusive que a Suprema Corte proíba a quebra de seu sigilo telefônico, em um país onde até Presidente e Ministros de Estado já foram "grampeados", aí não teve mandante.
Nesse caso, é pura teoria da conspiração.
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Felipe Fiamenghi
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