Qual o limite da notícia? Qual o limite da lacração da notícia? Falamos há tempos de fake news, inquérito do fim do mundo, apuração de atos antidemocráticos, mas, nada se fala sobre as notícias falsas repercutidas na mídia à exaustão.
Luiz Miranda é o sonho americano do Dória, trabalhar diretamente de Miami. Youtuber, se elegeu sem sequer aparecer em Brasília, mesmo não morando lá há quatro anos. Foi eleito com pouco mais de 61 mil votos, pessoas que acreditaram que seu trabalho seria importante no parlamento brasileiro.
Ele tem seu sonho americano e o importou ao Brasil, queria que a vida aqui fosse como lá, ou queria mostrar que viver aqui deveria ser como viver lá, porque ele já vivia lá!
Respondeu à suspeitas de corrupção, abuso de poder econômico, por compra de votos, estelionato eleitoral, mas, a mãe TSE o absolveu e manteve seu mandato. No entanto, o estelionato o perseguiu na vida privada, foi acusado por investidores por conta de suas promessas de ganhos nos EUA.
Seu irmão foi exonerado do MS, por conta de suposta compra de vacina da Covaxin, será que foi ele quem fez a pressão?
Agora, nesse imbróglio cabe tudo. Fake News é como ônibus, vai pra muitos destinos e cabe qualquer pessoa com qualquer intenção.
Mimado e se achando um ícone midiático injustiçado, não ficou satisfeito com a pouca atenção do presidente e acionou o modo vingancinha com história da carochinha, mas, pra isso, se envolveu em falsificação de documentos que corroborassem sua alegação de corrupção do governo Bolsonaro.
A pergunta ao final é sempre a mesma, quem checa os checadores? Os meios de comunicação, a mídia mainstreaming repercutiram a notícia à exaustão. A CPI o convocou como se a verdade já estivesse definida. Corrupção em compra de vacina da Covaxin, sem sequer ter sido adquirida nenhuma dose.
O Brasil não é pra amadores, espectadores, adoradores, incautos, distraídos, desorientados, não politizados, alienados, noveleiros e indeterminados.
O Brasil não é do brasileiro sério, não é do brasileiro trabalhador, porque o brasileiro trabalhador está preocupado em seu sustento em seu trabalho e não tem tempo de entender o entendimento, de desentender o desentendimento, de perceber o que o sistema lhe quer tirar.
Não há espaço vazio na política, não há espaço vazio em Brasília. É preciso apoiar o presidente. O presidente sonhou um sonho que não se sonha só, está em luta que não se luta só, uma luta injusta contra esse sistema decadente que só quer manter o povo carente, pra continuar recebendo voto de toda gente, como se fossem os salvadores da pátria.
Havemos de entender, definitivamente, que o futuro é feito pelo povo que elege seus deputados federais, que elege seus deputados estaduais, que elege seus vereadores, mas, que assim que o faz, esquece de cobrar esse representante, que o seu mandato não é eterno, que seu mandato não lhe pertence, que pertence ao seu legítimo dono, o eleitor, pertence a nós, o povo brasileiro.
O Brasil pode não ser pra amador, mas, não sejamos amadores na hora de votar, pois, só com o voto, o nosso futuro e o de nosso país podem mudar...
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Cláudio Luis Caivano
Advogado.