Muita gente dizendo que é uma incoerência da CPI tentar usar um sujeito envolvido em múltiplas investigações de estelionato, juntamente com seu gaguejante e teleguiado irmão (que só consegue olhar para baixo), como testemunhas-chave para comprovar a fake news do que alguns já chamam de primeiro “escândalo de corrupção” sem desvio de um tostão.
Vocês vão me desculpar, mas não tem incoerência alguma aí, senão vejamos:
A CPI em questão é presidida por um senador que teve a esposa e os irmãos PRESOS em investigação de desvio de verbas públicas na SAÚDE, no estado do Amazonas, onde o referido senador já ocupou cargo no Poder Executivo.
O relator da CPI é um dos mais notórios representantes da velha política no Brasil, contra o qual existem 9 investigações por corrupção tramitando no STF em velocidade de cágado.
Que a testemunha-chave trazida e enaltecida por essas figuras seja um indivíduo suspeito de ser um estelionatário contumaz não é incoerência alguma.
Pelo contrário: é um desdobramento lógico da linha de atuação desses senhores.
Alguns dizem que é o 1 7 1 amplo, geral e irrestrito.
Marcelo Rocha Monteiro. Procurador de Justiça no Estado do Rio de Janeiro.
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