Fotomontagem ilustrativa
Burger King, você nunca esteve preocupado com causas sociais.
Observe o produto "nutritivo" que você oferece à população. Por aí você se revela.
O seu único interesse é surfar na onda colorida porque essa é a vibe do momento.
A sua massa de manobra, agora, são as pessoas não-heterossexuais.
E a sua ganância é tamanha que, desta vez, não poupou nem mesmo a infância.
Usou meninos e meninas condicionados para falarem sobre questões da sexualidade.
Essas crianças mal sabem ler e escrever, como poderiam fazer propaganda sobre assunto tão sério?
Mas você dirá, elas estavam acompanhadas dos pais.
Sim, e é aí que entra o seu poder de manipulação.
Em nome do dinheiro e do poder, você é capaz de iludir grupos que se sentem marginalizados. A bola da vez é a bandeira LGBTQIA+.
Esse é o seu discurso social, mas na verdade o seu terceiro olho mira é na expansão de seus negócios.
E, como você, outras empresas tais como Nubank, Avon, Ambev entre tantas vão cantando o canto da sereia e comendo aqueles que nelas acreditam.
Você, bem como as demais, nunca se importou com minorias.
As letras do arco-íris são apenas o mais novo ingrediente de seu produto.
DINHEIRO, LUCRO, CLIENTES, PODER, este é o verdadeiro recheio de seus sanduíches.
Retire as mãos de nossas crianças, elas não serão usadas para apimentar as suas vendas porque têm pais que as protegem de suas máquinas de moer carnes tenras.
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Nara Resende
Psicóloga clínica de adolescentes e adultos, escritora de Divã com poesia, Freud Inverso e organizadora do livro O jovem psicólogo e a clínica.
