“Se só existe no Brasil e não é jabuticaba, é besteira”. (Mário Henrique Simonsen)
As palavras acima, sempre eram ditas pelo ex-Ministro Mario Henrique Simonsen, quando constatava idiotices com ares de coisas grandiosas, soluções miraculosas, fantasiosas, para os problemas nacionais. Era o que diria, se vivo estivesse, para os criadores da CPI da Covid, pois somente no país da jabuticaba, entre todos os países do mundo, “çabios” parlamentares criaram uma CPI para investigar uma pandemia, provocada por um vírus desconhecido, que atingiu a terra inteira.
600 mil mortos pelo vírus tem os EUA. É a nação mais poderosa da face da terra, com o melhor sistema de saúde, com os melhores cientistas. Todo seu poder não foi capaz de conter a pandemia e nem as mortes! Lá existe CPI? Não. Em nenhuma parte do mundo se fez CPI para investigar um vírus.
A mesma terrível pandemia acometeu nosso povo, assim como o resto do planeta. A diferença é que sempre tivemos um sistema público de saúde horroroso. Uma simples consulta para qualquer doença leva 6 meses para ser autorizada. Sim, uma simples consulta médica! Uma operação em qualquer parte do corpo de um doente brasileiro leva 3 anos! Essa é a verdade!
Com quantas pequenas mentiras se constrói uma grande mentira ao se falar de saúde, de pandemia?
O charlatão possui a arte de iluminar partes obscuras de um todo com mais escuridão e dizer aos que ouvem e veem as partes que foram mais obscurecidas pelo charlatão, que tudo aquilo está iluminado. O que a pandemia fez foi clarear essa parte escura, desmascarando os charlatães.
A pandemia desnudou ao planeta terra o que as autoridades, como Renan Calheiros e Omar Aziz, nestes últimos 20 anos, fizeram pela saúde:
- Nada! Absolutamente nada!
Além de tudo os dois são acusados de desviar dinheiro público. O passado de ambos é nebuloso e o que eles querem é emporcalhar os outros. Assim tornaram a CPI um circo, um espetáculo de 3ª categoria, onde o resto do grupo, intitulado de G7 se reveza fazendo escárnio ao interpelar testemunhas que não são acusadas, nunca foram condenadas, não cometeram crimes, no entanto são tratadas como se fossem delinquentes.
E o dinheiro? O dinheiro destinado, nestes últimos 20 anos para saúde dos brasileiros, foi para aonde?
Somos o povo que na falta de um médico, de assistência hospitalar, de remédio inexistente, procura outro e mais outro e mais outro...qualquer palito de picolé é uma tábua de salvação nesse mar revolto e escuro onde ruge a tempestade!
Sim, tomamos cloroquina, ivermectina, pílulas-de-banha-de-cobra, andiroba, não porque o Presidente mostrou uma caixa de cloroquina, mas porque necessitamos ser curados e na falta de um remédio especifico, qualquer coisa serve.
Mas nos deparamos com os conselhos e ameaças de jornalistas, políticos e juízes que em seus lindos e aconchegantes apartamentos e seus gordos salários garantidos nos dizem: fique em casa, não trabalhe, espere, a economia vem depois. São verdugos a serviço da pandemia produzindo miséria, fome e morte.
“Assim que, se meu pai vos carregou dum jugo pesado, eu ainda aumentarei o vosso jugo; meu pai vos castigou com açoites; eu, porém, vos castigarei com escorpiões”. (1 Reis 12:11).
Nesta pandemia que nos assola não precisamos de Bonner, de Renata, dois jornalistas boçais que representam o Cartel de Imprensa que aterroriza o país, nem dos Senadores da CPI, muito menos dos Juízes do Supremo que soltam criminosos contumazes e nem de seus conselhos.
São carrascos fantasiados de democratas.
Qualquer crítica que sofrem, apelam, processam, prendem e dizem que aqueles que os criticaram querem acabar com a democracia, querem fechar as Instituições.
Não! As Instituições ficam, essas pessoas precisam afastar-se. Necessitamos das instituições, não de elementos que mancham essas instituições seculares do país!
E essas pessoas enlameiam essas instituições!
Estes três grupos e as passeatas dos vermelhos, com suas bandeiras historicamente manchadas de sangue, usam a pandemia como arma política e repetem que os brasileiros erraram votando em Bolsonaro; que os bons são eles; eles é que deviam estar governando.
Esses grupos têm como pauta o aborto, a ideologia de gênero e questões econômicas intervencionistas, que são abraçadas pela imprensa, por artistas, sindicatos, Ongs, pelos partidos de esquerda que perderam as eleições, mas conseguem vitórias no STF. No entanto, essas pautas, são repelidas com veemência pela maioria da população. Esse ativismo judicial, cria leis, substitui o papel do Legislativo e toma para si o papel do Executivo.
Fariam um favor se nos deixassem em paz. São milionários, podem sair do país. Podem viver bem em qualquer lugar. Não farão nenhuma falta aqui.
Pretendem o quê?
Uma guerra civil? Derrubar o Presidente ao qual não votaram e assumir o poder? Governar sem terem obtido votos?
É isso que querem?
Perderam capacidade, perderam prestigio, perderam as eleições...
Esses três grupos organizados para persuadir a nação e mais os vermelhos com suas bandeiras manchadas de sangue, imaginam que o povo brasileiro está alheio às suas movimentações.
Imaginam que 57 milhões de votos serão desrespeitados!
Chega! É preciso investigá-los! Já foram longe demais!
Chega!
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Carlos Sampaio
Professor. Pós-graduação em “Língua Portuguesa com Ênfase em Produção Textual”. Universidade Federal do Amazonas (UFAM)