A pandemia de coronavírus deixou bem claro que o medo é o sentimento que dirige a militância progressista. De fato, foi possível constatar que a militância tem medo de tudo, da vida, da morte e de qualquer coisa que você puder imaginar.
As esquerdas atualmente clamam por lockdowns e quarentenas permanentes, que devem se estender por toda a eternidade, se assim for possível. Ninguém deve viver, trabalhar, produzir ou abrir seus estabelecimentos comerciais.
O mundo inteiro deve parar porque a esquerda acha que o seu medo da vida e da morte justificam toda e qualquer paralisação, inclusive a nível global.
Sabemos perfeitamente que a esquerda é uma ideologia de crianças inseguras que tem um medo patológico da realidade. Por isso, os ativistas exigem tão arduamente que deus-estado e papai-governo os protejam das agruras da vida e interfiram em praticamente tudo, sem respeitar as liberdades individuais e a autonomia dos cidadãos.
Militantes acreditam com convicção que o estado deve existir para protegê-los de todas as ameaças, custe o que custar. Quando compreendemos esse fato, passamos a entender outras pautas defendidas pela esquerda, como direitos sociais, garantias constitucionais, assistencialismo, benefícios gratuitos e demais coisas do gênero. Militantes são basicamente criaturas infantilizadas que julgam ter o direito de serem servidas e sustentadas pelo estado.
Analisando esse cenário de politização da juventude, fica muito evidente constatar que a doutrinação paulofreiriana formou uma geração de preguiçosos indolentes, histéricos, arrogantes e prepotentes.
Ao invés de formarmos cidadãos construtivos e criativos, empreendedores, inventores, cientistas ou intelectuais de primeira categoria, formamos uma geração de pirralhos egoístas, egocêntricos e ensimesmados — que não sabem absolutamente nada à respeito de história, economia ou cultura —, cuja maior aspiração na vida é ser sustentado pelo estado.
Isso deve ser suficiente para o país inteiro ver que educação de esquerda não forma, mas deforma. A estratégia socialista da revolução pela subversão poderia ter dado certo, se não tivesse emburrecido de forma tão dramática o seu público alvo, a ponto de infantilizá-lo de maneira praticamente irreversível.
Hoje, a revolução é uma questão meramente teórica. É mais fácil a histérica e chorona geração paulofreiriana pegar em chupetas do que pegar em armas.
Como bebês recém-nascidos que precisam desesperadamente de sua mãe, militantes de esquerda precisam desesperadamente de políticos "virtuosos" e "altruístas" para protegê-los das agruras da realidade.
Quando não são atendidos em seus desejos infantis, os militantes ficam histéricos, encolerizados e organizam manifestações para praticar atos de vandalismo. O que esses cidadãos realmente querem é viver como eternas criancinhas que são nutridas, amadas e protegidas da dura realidade pelo deus-estado e pelo papai-governo.
Afinal, por que razão alguém deveria trabalhar e ter objetivos sólidos na vida, se há uma ideologia que diz que o estado deve fazer tudo por você? Basta você ficar em sua casa o dia inteiro e exigir que o estado lhe dê comidinha na boquinha.
Ainda mais no atual período de pandemia, que a esquerda usa como justificativa para demonizar o trabalho e a produtividade, argumentando que — por uma conveniente questão de saúde pública — todos devem ficar isolados em suas casas pelo resto da eternidade, sendo sustentados pelo estado.
Na pandemia, a dependência histérica da esquerda no estado onipotente ficou escancarada. A militância — em função do seu medo patológico de contrair a doença da moda — exige quarentenas permanentes. Artistas famosos exigem receber auxílio do estado.
Militantes histéricos clamam incessantemente por vacinas. No entanto, é necessário ressaltar que quando a iniciativa privada solicitou permissão para adquirir imunizantes para vacinar os seus funcionários, a militância foi radicalmente contra. Ou seja, o objetivo nunca é ajudar de fato, mas lutar pela expansão dos poderes do estado onipotente. Todos devem depender única e exclusivamente do estado. Esse é o núcleo fundamental da ideologia progressista.
Através de suas atitudes e reivindicações, fica bem claro que a esquerda política é um movimento de ativistas histéricos, infantis e indolentes, que exigem que o estado forneça todas as coisas, e que todos dependam do estado. A geração paulofreiriana é a geração da dependência institucionalizada.
Nunca antes virtudes como liberdade e autonomia foram tão vilipendidas, hostilizadas, aviltadas e combatidas. Tudo em nome de uma degradante, deplorável e maledicente ideologia de infantilização compulsória da sociedade.
Não há dúvida nenhuma — o esquerdismo é a ideologia da vagabundagem institucionalizada. Uma doutrina universitária de criancinhas histéricas, inseguras e egocêntricas, que tem um medo patológico da vida, do mundo e da realidade, e suplicam a todo momento por proteção do deus-estado e do papai-governo.
Que Deus nos ajude a tolerar a infantilizada e iracunda geração paulofreiriana, a grande desgraça do Brasil.
Wagner Hertzog
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