O dia que São Paulo parou! (veja o vídeo)

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Foi em um 12 de junho, conhecido por aqui como dia dos namorados ou Valentine’s day para os gringos.

Participar de algo tão grandioso, confesso, já causou enorme ansiedade na véspera, acreditava-se, como havia sido anunciado, que iríamos do Campo de Marte na zona norte, ao lado do sambódromo do Anhembi, tendo como ponto de encontro a praça Campo de Bagatelli, até o Ibirapuera, no monumento às bandeiras ou o popular “deixa que eu empurro”.

O horário para a saída da motociata estava programado para as 10 horas. Chegamos à 9 e já ficamos a quase um quilômetro do ponto onde deveria estar a moto do presidente, tamanha concentração de patriotas com suas máquinas.

Foi uma festa da democracia, uma festa de civilidade, uma festa de demonstração de genuíno patriotismo como jamais havia experimentado em minha vida que já dobrou o cabo da boa esperança, assim mesmo, com letras minúsculas, já estou com meio século de vida e a contagem de tempo se inverte, agora é contagem regressiva para outra partida.

Confesso que posso partir feliz por ter participado de um marco na história política brasileira, nossa bandeira jamais será vermelha, ao menos no que depender dos motociclistas de ontem em SP, dos motociclistas no RJ, dos futuros motociclistas em outros estados e que, eu espero, lutem para bater o recorde paulista.

Fomos de São Paulo a Jundiaí, no trevo pela Rodovia dos Bandeirantes, uma Autoban brasileira, uma das melhores estradas do Brasil. Eram cinco faixas tomadas por motos, de todos os tipos, anos e cilindradas. Todos brasileiros, todos patriotas, todos por Bolsonaro.

Paramos para observar à beira da Rodovia e por quarenta minutos não parou de passar moto pela estrada. Munidos de suas bandeiras ou camisetas verde e amarela. Não esqueçam que eu já estava a um quilômetro do primeiro pelotão.

Quando me aproximava do pedágio antes do trevo de Jundiaí, o pelotão da frente apareceu do outro lado da estrada, sentido inverso. Um enxame de motos com o presidente liderando seu exército, o povo brasileiro de motocicleta. A emoção tomou conta de mim, diminuí ainda mais o ritmo para poder de soslaio avaliar a beleza daquela anaconda seguindo o nosso líder maior.

Na minha garupa, diferentemente do que os maldosos jornalistas esquerdopatas se apressaram em maldar, ia minha esposa, minha companheira, minha eterna namorada no dia de celebração das uniões de alma e coração. Ela, que até então não se ligava tanto nos acontecimentos de política, acompanhando minha luta pela verdade, minha indignação com os ataques infundados ao nosso presidente, resolveu participar e a frase que me disse ao final, sintetiza nossa emoção:

“Se eu não tivesse participado disto por qualquer motivo, certamente, agora, estaria imensamente arrependida.”

Eu senti emoção indescritível ao voltarmos para São Paulo, depois de mais de hora e meia de passeio na estrada, e ver as pessoas acenando como se fossemos campeões de algum evento esportivo. Tratamento de lisonja, honra e glória, única e exclusivamente pela demonstração de abnegação e respeito pelo convite aceito pelo presidente para participar dessa motociata em nossa cidade.

Sim, nossa cidade! Onde nasci, cresci, estudei, e, hoje estou, defendendo-a dos desmandos de um certo ginete de ditador chinês que quer vender nosso patrimônio ao estrangeiro comunista.

O evento foi emblemático, lendário, grandioso, avassalador, espetacular, gigantesco, enorme, monstruoso, esplêndido, descomunal, epopeico, titânico e augusto!

Ao final, quando adentramos as cercanias do Ibirapuera, não havia lugar para estacionar a motocicleta. Não havia espaço para andar.

A organização foi primorosa, soberba, exemplar! O presidente estava seguro como sempre deve ser, sem deixar de ser solícito com a população! Aliás, ele é mestre nisso. Ele é um de nós, é um brasileiro em defesa de sua pátria e já entendeu que tem o povo ao seu lado!

Não perderei um segundo sequer para falar de oposição, de sua sandice, de seu desespero, porque é muito mais importante dizer a você, meu amigo, minha amiga, que nenhuma imagem, nenhuma foto, nenhum vídeo, por melhor que tenha sido o ângulo, o take, o frame, irá retratar a emoção que foi participar deste evento e se sentir ao lado do presidente da República Jair Messias Bolsonaro, como integrante de seu exército, o povo brasileiro.

Confira:

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