Advogado, elegeu-se vereador.
Imediatamente, largou o escritório.
E gostou de ser vereador...
O polpudo salário caia na conta, sem qualquer preocupação, depois vinham as verbas de representação, cotas de publicidade, combustível e por ai afora.
Depois, o irmão foi eleito prefeito. Pronto!
A família triplicou o padrão, quadruplicou, quintuplicou... Uma festa!
O irmão foi reeleito. Que maravilha!
E o nosso personagem virou deputado estadual, mas, pasmem, reclamava do salário, chegou a dizer, no ano de 2010, ‘não dá para viver com 11 mil reais’.
E como esse distinto parlamentar sobrevivia?
Com certeza tinha uma outra fonte, como nunca declarou, deduz-se que era ilícita.
Eis que em 2012, perderam a prefeitura, ‘a galinha dos ovos de ouro’.
O padrão de vida caiu... As facilidades acabaram.
Toda a família foi prejudicada.
A irmã até saiu pelada numa revista para faturar um ‘por fora’.
Situação dramática!
Presentemente, esse moço, provavelmente sem condições de viver com o salário de deputado, quer ser o prefeito.
Vade retro!
Lívia Martins
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