Meta da CPI: Toda verdade será castigada

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O Brasil assiste a mais de um mês uma CPI para investigar o Governo Federal e responsabilizá-lo pelas mortes da covid 19, e afastar o presidente da República do cargo.

Paradoxalmente, um réu em processo envolvendo verbas públicas, é o relator. Além, dos seus coadjuvantes, também ‘fichas sujas’.

Há mais de um mês assistimos um espetáculo de humilhação explícita e documentada.

O show de horrores ganha da Netflix e de qualquer programa televisivo. Conta com um público esquerdista da trupe “ninguém solta a mão de ninguém”, e, uma mídia que interpreta, recorta, deturpa e divulga os fatos como lhe convém.

A verdade não é bem vinda. E quem fala a verdade, merece castigo.

Os depoentes são tratados de maneira diferenciada. Com adulação e elogios, os que colaboram com o objetivo do relator. As sessões de tortura são para os que contrariam os interesses inconfessáveis do malfadado G7.

O que fizeram com a Dra Nise Yamaguchi foi uma sessão de tortura e violência psicológica.

No “tribunal da inquisição” foi desrespeitada como mulher e depreciada como médica, de tão intimidada, não conseguia concluir um só pensamento. Fato que fez a turma esquerdista promover nas mídias, julgamentos fuzilantes, e deboches os mais diversos. Como podem achar que estão abafando ao ridicularizar uma mulher, médica, de currículo respeitável e uma vida dedicada aos doentes?

Vocês não têm mãe? Gostaria que fizessem isso com a sua mãe? Quem acha que a Dra Nise mereceu aquele massacre, no mínimo não tem coração! Quem subestima o currículo dela, tem inveja.

“Só uma pessoa nobre reconhece a nobreza em outra pessoa apesar das falhas. Canalhas generalizam as pessoas por reflexo de suas canalhices.” Márcio Otniel.

A crise sanitária não dá tréguas. A crise política tem se agravado pela união das forças malignas. Os políticos viciados em poder, usam os “bezerros desmamados” como massa de manobra para voltar ao poder.

Por outro lado, o povo aliado do governo, precisa vencer o medo da doença e ir para as ruas, porque as forças sinistras não têm medo e nem escrúpulos, pois, tem a quem culpar.

Será que existe vida além da pandemia e da crise política?

E a novela se arrasta há mais de 2 anos, desde a campanha presidencial. Somos uma legião de desalentados no aspecto econômico e psicológico.

Milhões de pessoas desistiram de procurar emprego porque quebraram as empresas para destruir a economia, só para tentar derrubar um presidente. Milhões de pessoas hoje estão desalentadas psicologicamente, sem esperança, sem a necessária fé no futuro. Cada vez mais, pessoas perdem dois, três, quatro membros da mesma família. Tudo por uma doença cujo nível de letalidade não chega a 2 por cento. Enquanto 98 por cento da população saudável, tem que aguardar em casa, a fome, o desemprego, a morte, só porque homens maus, cruéis, resolveram usar os seus instintos sádicos para punir um povo, que ousou dar um basta na era petista.

Fim da era petista? Não. Eles resistem como ervas daninhas que atrapalham o crescimento de novas sementes.

Um povo que não sabe perder; quando estão no poder, oprimem; quando são oposição, portam-se como vítimas, usam palavras tais como: resistência, protesto, greve, luta, sem atinar para o fato de que não desejam a paz.

A polarização política tem contribuído para a banalização da violência psicológica, presente em todos os seguimentos da sociedade, normalizada.

Todos se julgam no direito de xingar, cancelar, cometer assassinato de reputação, bullying, comunicação violenta e abusiva.

A própria CPI, tem dado exemplo de como destruir uma pessoa, chamando-a de mentirosa, induzindo as respostas, etc.

A sociedade nunca esteve tão doente.

A demanda cada vez mais crescente por atendimento psicológico e psiquiátrico denuncia as angústias geradas por esse modo de viver insano e desumano.

“Os homens são como os vinhos: a idade azeda os maus e apura os bons.” Cícero

Onde estão os homens bons?

Apresentem-se.

É preciso recuperar a sanidade da sociedade!

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Foto de Bernadete Freire Campos

Bernadete Freire Campos

Psicóloga com Experiência de mais de 30 anos na prática de Psicologia Clinica, com especialidades em psicopedagogia, Avaliação Psicológica, Programação Neurolinguística; Hipnose Clínica; Hipnose Hospitalar ; Hipnose Estratégica; Hipnose Educativa ; Hipnose Ericksoniana; Regressão, etc. Destaque para hipnose para vestibulares e concursos.

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