Estradas da liberdade

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“Eu não vou admitir o descaramento de uns senadores do PT e dos de seus puxadinhos, PSOL e PCdoB, aqui presentes, que gritam como possessos sustentando que o Brasil possui hoje não sei quantos milhões de desempregados que estão sendo mortos por um governo assassino que já devia ter sido “impichado” e o fazem na cara dura como se não tivessem nada a ver com essa situação que alardeiam. Como se, porventura, não fossem eles próprios e os chefões de suas quadrilhas os únicos causadores das vítimas do desemprego, da falta de hospitais públicos, do caos na economia e na saúde”.

Assim brandia um parlamentar indignado em um Órgão (Comissão) do Senado Federal, desafiando a turma da esquerda delinquente que, ao ser confrontada, enfiou a viola no saco como se diz popularmente.

Quanto àquilo tudo, o que mais me repugna e me irrita é o fato de que os Contras, em sua grande maioria, são como espíritos ruins, sem luz ou para invocar o assustador momento do planeta, digo que são como o vírus de uma doença mortal, traiçoeiro e invisível contra o qual mesmo sabendo de sua proximidade, não reunimos ainda condição de erradicá-lo antes que nos contamine ou que nos leve à morte.

Contra os maus espíritos podemos lançar mão do exorcismo com muita fé e “reza braba”. Contra o vírus, mais cedo ou mais tarde, chegaremos ao imunizante absoluto, porém contra a vermelhada, democraticamente falando é muito mais difícil, porque a tal da impunidade lhes resguarda com uma redoma inexpugnável.

O Brasil de hoje não pode e não quer conviver com os Mandarins do STF, nomeados por Presidentes corruptos, e continuar os remunerando regiamente com o dinheiro arrancado do bolso magro dos operários. A Nação Verde e Amarela não quer mais engolir os patifes que integram o lado negro do Congresso Nacional e assistir, de cabeça baixa, suas tentativas de voltar ao poder.

O País não quer se submeter àqueles que criticam, mas nada fazem e que, no passado, assistiram calados à destruição vermelha, escondidos em suas prerrogativas. Nosso povo honrado não quer mais ser confundido com aqueles que, por pura pusilanimidade, se curvam diante da audácia dos poderosos ou os que querem calar os patriotas que lutam para extirpar o mal enraizado nos três poderes da República, mormente no judiciário e no legislativo.

Ainda esta semana assisti ao embate entre dois jovens. Um jornalista sério, competente, atilado e patriota até o último fio dos cabelos e um parlamentar de primeiro mandato, eleito porque prometeu defender a “Nova Ordem” e combater a canalha que estava no poder e, evidentemente, se não fosse por isto que agora renega, nem meia dúzia de votos teria, como um ilustre desconhecido que sempre foi.

O jornalista deixou claras suas posições, algumas bem críticas ao atual governo e como tinha a verdade ao lado derrotou o Deputado com cara de “chin do pastel” que acabou admitindo, nas entrelinhas, todo seu despreparo, sua falta de convicção e mais do que isso, seu sentimento subalterno de mágoa e despeito, por jamais ter tido a chance de chegar perto do Planalto.

A rigor é isso o que acho e o que também provavelmente meu caro leitor poderá constatar. Caso veja alguém com medo dos Mandarins do STF ou muito revoltado com o atual governo pode saber perdeu algo, lhe foi tirada uma benesse ou uma vantagem que usufruía. O mais é só conversa fiada ou pura empulhação.

Todas as vezes que vejo um desses “Contras” Malogrados” postando pela imprensa tradicional ou pela rede mundial de computadores seus achaques em desfavor ao Brasil que já deu certo, com uma breve pesquisa identifico a origem de seu rancor contra o Presidente eleito ou contra sua equipe, qual seja, no fundo está lá alguma benesse ou privilégio que lhe foi subtraído. Quando não for isto, é porque já descobriram que aquela vantagenzinha que sonhavam obter nos Tribunais corruptos e venais efetivamente ficou mais difícil de conseguir ou que a oportunidade de receber um “pixuleco” qualquer da máquina governamental desapareceu.

Ciente que estou da existência daquele condenável procedimento - tal como você meu bom brasileiro - então a esta altura dos acontecimentos nem mais deveria me indignar, mas não logro sopitar a revolta em razão do apreço à justiça que trago de berço. Conheço de cor e salteado a torpe crítica do infeliz; identifico com segurança seu interesse contrariado; avalio com clareza seu despeito e seu inconformismo patológico, porém o difícil é engolir silente seu desamor à Pátria.

O Brasil precisa se livrar dessa gente. Registre-se o que de espetacular está acontecendo coma a nossa economia, enquanto uns mequetrefes ordinários – todos já encontrados pela Polícia Federal – oneram os cofres do erário com uma trágica ópera bufa que, por obra de uns patifes apoiados por um “Mandarim do Arco Iris”, eles encenam desavergonhadamente.

Enquanto os Contras, como por exemplo, o “deputado movimentista” que tomou uma coça de criar bicho ao debater com o jovem jornalista Caio Copolla, tristemente tentou desqualificar a obra de Paulo Guedes, o acusando de estar forjando o já indiscutível sucesso de nossa recuperação econômica – como aí no passado procediam os socialistas de seu fetiche - o ministro da Economia do Capitão, que os britânicos da conceituada revista “Global Markets” elegeram com o melhor ministro de finanças do mundo em 2019, escancarou seu otimismo no que concerne à retomada da economia brasileira.

Como se lê na mídia especializada (Valor PRO), o Ministério da Economia avaliou que o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) "mostra a forte recuperação da atividade econômica, mesmo com o recrudescimento da pandemia". Em nota, a pasta disse, há meses, que isso demonstra o acerto da política econômica do governo e “charlando” em cima dos “jornazistas” da Rede Goebbels, alega que a retirada de programas emergenciais no fim de 2020, para o desespero de muitos detratores, não trouxe grandes impactos sobre a atividade no primeiro trimestre deste ano.

O Ministério comandado por Guedes ainda reiterou a importância da aprovação de reformas estruturantes para que a recuperação da economia seja "plena e pujante".

A economia brasileira dá indicações de que pode crescer bem acima dos 3,5% estimados pelo governo para este ano, disse nesta segunda-feira (31.05) o ministro, no Fórum de Investimentos Brasil 2021. A recuperação vem ocorrendo em todos os setores, em todas as regiões e em todas as cidades. As revisões realizadas pela iniciativa privada para o crescimento estão na mediana de 4,5%, com algumas previsões de 5% (BTG Pactual e Itaú Unibanco), comentou Guedes.

“As primeiras notícias são animadoras para este ano”, explicitando Paulo Guedes que nos primeiros quatro meses foram criados 1 milhão de empregos, fazendo a arrecadação tributária bater recorde no período e atribuiu esses dados à volta em “V” da economia, após o período mais agudo da pandemia. Continuando disse que, nesse período, o governo gastou 8,5% do PIB em medidas para proteger os mais vulneráveis e os empregos, ressaltando que o governo Bolsonaro conseguiu proteger 11 milhões de empregos formais e lançou uma camada de proteção a 46 milhões de vulneráveis; ensinando aos da canhota o que vem a serem os programas sociais verdadeiros, sem roubo e sem compra de votos.

O desafio deste ano é tornar a tal recuperação cíclica da economia, baseada em consumo, em uma recuperação do crescimento sustentável, baseado em investimentos. Segundo Guedes, o Brasil é possivelmente o único país do mundo que está fazendo reformas estruturantes em meio à pandemia, citando como exemplos a aprovação do Banco Central independente e o novo marco fiscal, como exemplos de reformas perseguidas “há décadas”. Além disto, falou que, depois da eleição de novos presidentes da Câmara e Senado, em poucas semanas, foram aprovadas ainda a nova lei do gás natural e o marco regulatório de saneamento.

“Agora vamos disparar os investimentos em áreas sociais críticas”, afirmou o bom ministro, citando a privatização da Cedae e afirmando que estimativas do Ministério do Desenvolvimento Regional apontam para perto de US$ 100 bilhões em investimentos apenas em projetos de saneamento, ressaltando igualmente que, apesar das críticas açodadas dos especialistas de araque, os programas de privatização estão sendo retomados, começando com a venda dos Correios e da Eletrobrás”, esta que é, sem dúvida, a maior em empresa da América Latina na área de energia elétrica e aquela outra que livre do roubo da “petralhada” tem potencial de se tornar maior empresa da América Latina de logística.

O ministro lembrou de que, no ano passado, houve estimativas de queda do PIB brasileiro maiores do que 10%, e que não se concretizaram. “Caímos menos e reagimos mais rapidamente”. “O Brasil está em uma rota de crescimento surpreendente.” Os organismos internacionais se equivocaram com o crescimento em 2020 e, aparentemente, o mesmo vai acontecer neste ano, comentou Guedes.

A verdade é que chegou ao Brasil o flagelo espalhado no mundo inteiro pelo Partido Comunista Chinês e daquele estamos saindo airosamente e ainda como enfatizaram os poucos entes internacionais que não se venderam ao “globalismo vermelho”, “como um claro exemplo de recuperação econômica pós-pandemia”.

Haverá vacinas para todos e por muitos anos, inclusive as fabricadas aos milhões aqui dentro para socorrer os países vitimados pelo socialismo. Já são verdadeiramente surpreendentes as obras de infraestrutura concluídas e em via de serem acabadas sem a maldita corrupção da canalha tucana, petista ou psolista. Por final, o desemprego que ultrajou 25 milhões de famílias até a chegada da “Nova Ordem Brasileira” vem sendo combatido aos poucos, mas de forma segura e firme.

O Brasil do Oiapoque ao Chuí e do Leste para o Oeste está sendo cruzado por ferrovias, muitas e muitas estradas de ferro que acabarão interligadas. São as novas vias que nos levarão ao lugar de liderança que merecemos. São as estradas da liberdade de um Brasil sem o jugo dos horrores da vermelhada que, por três décadas o queria cativo do social-comunismo do Foro de São Paulo, das FARC’s e das demais ORCRIM’s, - leia-se FHC, Lula e Dilma - do atraso, da corrupção, dos chupins da máquina pública burra, incompetente e paquidérmica, do engodo, da desonra e da vergonha. Vamos lutando.

Foto de José Maurício de Barcellos

José Maurício de Barcellos

Ex-Consultor jurídico da CPRM-MME. É advogado.


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