Brasil quebra recordes na economia, se supera rapidamente e leva a "esquerdalha" ao desespero
05/06/2021 às 08:00 Ler na área do assinanteÉ recorde atrás de recorde.
Depois da boa notícia do PIB do primeiro trimestre, Bolsa ultrapassa 130 mil pontos e o dólar segue em queda.
Quando o ministro da Economia, Paulo Guedes disse, em meados do ano passado, que a economia brasileira sofreria uma queda seguida de recuperação em ‘V’, foi extremamente criticado e até motivo de chacota por parte dos vulgos especialistas e analistas econômicos do Brasil e de outros países.
Pois, para desespero de boa parte deles – principalmente os que recebem gordos salários para comentar para a mídia extrema – cada previsão de Guedes está se cumprindo à risca e, melhor, acima das próprias expectativas do ministro.
O Produto Interno Bruto (PIB), que acumulou queda de 4,1% em 2020, voltou a crescer e foi para a marca positiva de 1,2% no primeiro trimestre deste ano (o ‘V’ de Guedes).
Após atingir o pico de R$ 5,88 em 10 de março, o dólar segue em rápida descida e chegou a R$ 5,05 nesta sexta-feira (4). O motivo é a entrada de dólares no país, que vem recebendo investimentos bilionários de fora, comprovando a volta da confiança no país.
A queda do dólar, ao contrário do que dizem analistas, deve beneficiar até mesmo os exportadores, pois o aumento da produção (com safras recordes em série) acaba compensando o valor do real proporcionalmente mais alto. Assim, com maior oferta, há um equilíbrio de preços, que pode ser reduzido também pela queda nos custos de transportes e logística.
Entre os motivos para esta volta da confiança, as ações do governo federal no auxílio financeiro a empresas e a pessoas físicas e a entrega quase diária de obras de infraestrutura, por meio do ministério comandado por Tarcísio de Freitas.
A aceleração das vacinações, com o Brasil atingindo o terceiro posto mundial em números antídotos aplicados, aliado à responsabilidade fiscal e ao fim da corrupção no seio do governo também são notícias que circularam lá fora, colaborando muito para que os investidores voltassem para cá.
Enfim, como resultado, tivemos, nesta sexta, mais um recorde na bolsa de valores, com o Ibovespa fechando com a marca recorde histórica de 130.125,78 pontos e uma alta de 3,64% nesta última semana.
É o Brasil de Bolsonaro, Guedes e Tarcísio, rumo ao progresso, contra tudo e contra todos…
E a esquerda pira!
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da Redação