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Exército decide não punir Pazuello e a esquerda entra em parafuso (veja o vídeo)
03/06/2021 às 19:19 Ler na área do assinante
General Eduardo Pazuello - Foto: Anderson Riedel/PR
Em comunicado oficial, nesta quinta-feira (3) o Alto Comando do Exército anunciou que o ex-ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, não receberá qualquer punição por sua rápida participação em ato com o presidente Jair Bolsonaro, no dia da gigantesca motociata com mais de 50 mil motos, no Rio de Janeiro.
Um trecho da nota oficial diz:
“Acerca da participação do general de divisão Eduardo Pazuello em evento realizado na cidade do Rio de Janeiro, no dia 23 de maio de 2021, o Centro de Comunicação Social do Exército informa que o comandante do Exército analisou e acolheu os argumentos apresentados por escrito e sustentados oralmente pelo referido oficial-general”, diz a nota assinada pelo Centro de Comunicação Social do Exército.
“Desta forma, não restou caracterizada a prática de transgressão disciplinar por parte do general Pazuello. Em consequência, arquivou-se o procedimento administrativo que havia sido instaurado.”
Em sua defesa, Pazuello havia informado de que não se tratava de um ato político, mas de um passeio em que, ao final, o presidente Bolsonaro agradecia a participação de todos. Fatos que ficaram comprovados.
A notícia foi comentada pelo Secretário Nacional de Incentivo e Fomento à Cultura, André Porciuncula, em seu Twitter, onde citou a pressão da mídia:
“A extrema-mídia tentou pressionar o Exército a punir um general por uma transgressão inexistente. Eles devem achar que todas as instituições estão a serviço das suas pretensões abjetas.”
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E nada poderia embasar mais e com tanta clareza, o que foi dito por Porciúncula, do que a própria reação da mídia extrema, citada por ele, também em diversos posts na plataforma digital. Confira:
Monica Bergamo, a jornalista “escudeira” do governador paulista Agripino Dória acusou o golpe ao afirmar que tratava-se de “O Exército de Bolsonaro:
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O portal do jornal O Globo insistiu no erro e manteve o termo “ato político” em sua machete:
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O portal Uol (Grupo Folha) apelou para a narrativa barata ao afirmar que o “Exército se rende a Bolsonaro e abre porta para a anarquia militar”
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Mas o mais perfeito retrato do jornalismo desesperado e militante veio mesmo do Correio Braziliense, que preferiu publicar uma notícia em que tenta impor uma narrativa que se relacione aos fatos que levariam à absolvição e Pazuello:
“Bolsonaro pagou bem aos militares: cargos, salários acima do teto, benefícios na previdência”, diz a chamada da matéria.
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Esta é mais uma demonstração da covarde insistência da mídia extrema em distorcer fatos, empurrar falsas verdades à população e criar uma imagem de que o presidente seria autoritário. Narrativas políticas, absurdas e vergonhosas.
A mamata acabou e eles não se conformam.
Confira:
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Luan Amâncio
Advogado graduado pelo Toledo Prudente Centro Universitário (Presidente Prudente – SP). Pesquisador e comentarista político de temas que englobam a política e a justiça brasileira.
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