Por defesa afiada de Dilma, Paulo Henrique Amorim receberia mais 865 mil. Temer cortou
08/06/2016 às 06:48 Ler na área do assinanteO financiamento proporcionado pelo governo petista a um infindável número de blogs e sites foi criminoso e merece uma minuciosa investigação.
Quais os critérios adotados? Nenhum, óbvio. Apenas o compromisso de propagar política partidária e desencadear mentiras.
Esse grupelho midiático recebia verbas da Secretaria de Comunicação, através de campanhas de programas oficiais, além do patrocínio de bancos públicos e estatais.
Na véspera do impeachment a dadivosa presidente afastada firmou novos contratos, perfazendo a bagatela de mais R$ 11,2 milhões.
Apenas em 2016 o governo já gastou R$ 85,5 milhões com propaganda na internet, com mais 11,2, somariam R$ 94,7 milhões, neste 1º semestre. Um absurdo!
Esta última parcela, Michel Temer cortou. O jornalista Paulo Henrique Amorim receberia mais R$ 865 mil do montante.
Vejam os contratos firmados às vésperas do impeachment, com os principais veículos que se dizem ‘independentes’, mas que sempre fizeram campanhas pró-PT:
– Brasil 247: 2,1 milhões
– DCM: 1,11 milhão
– Carta Maior (site): R$ 921 mil
– Revista Forum: R$ 921 mil
– Paulo Henrique Amorim: R$ 865 mil
– Opera Mundi (Breno Altman): R$ 83 mil
– Luís Nassif: R$ 814 mil (além do contrato com a EBC)
– Carta Capital (site): R$ 664 mil
– Sidney Rezende: 409,5 mil
– GGN: R$ 359 mil
– Pragmatismo Político: 219 mil
– Blog do Esmael: 169 mil
– Viomundo (Luiz Carlos Azenha): R$ 166 mil
– O Cafezinho: R$ 124 mil
da Redação
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