Recente declaração do Presidente Bolsonaro - “Ditadura não e comigo!” - é uma resposta emblemática que está ligada à live em que diz que “sem voto impresso não tem eleição”. Na verdade, o voto impresso é a chave, dada por Deus, para afastar a esquerda e ganhar tempo para renovar a nação.
É, também, uma resposta aos emocionados, aos marxistas inconscientes que pensam resolver tudo num tiro de fuzil. A velocidade da mudança pode prejudicar.
Poder imposto pela arma precisa ser mantido por ela, e sabemos aonde isso desemboca: Ditadura, afastamento de investidores (ao menos até certa normalização) e insegurança (como temos visto nos filmes recomendados).
Ao contrário, uma mudança gradual é duradoura e defensável. As ditaduras podem demorar, mas caem. As democracias não.
Esparta e Atenas são exemplos históricos. Os valentes espartanos, idolatrados por quem ganha dinheiro com filmes, não existem mais. Os atenienses, mesmo precisando lutar contra a pedofilia da época, por influência do cristianismo, continuam defendendo sua democracia até hoje.
O Presidente alerta que não instalará uma ditadura, que a esquerda deseja ardentemente por ser mais fácil justificar seu fracasso político, no futuro, e continuar vendendo suas ilusões mentirosas. O vitimismo completa o quadro sob encenações de artistas e intelectuais de sempre.
A dica foi dada quando Bolsonaro diz à direita marxista (DB):
“Quem não tá contente comigo, tem Lula em 22.”
Eles já estão até preparados para a proibição do comunismo, deixando de existir sob o nome de socialistas ou comunistas. Eles já tem um “manual” para organizar a vida de reuniões secretas, o que ainda lhes dá um charme de “vanguarda” e “resistência” que exibem para atrair incautos.
A questão é que não devemos cair na pilha de marxistas ou de gente que critica por que quer cargo e se beneficiar. Veja a contradição, tipicamente marxista: antes das eleições, até o mais famoso pensador dizia que Bolsonaro deveria acabar com a mamata.
Hoje, choram por não receberem a “devida atenção” - leia-se, privilégios especiais que negavam a outros. Parecem se esquecer da crítica à ideia de Maquiavel, que após ensinar o Príncipe a eliminar os que lhe ajudam a tomar o poder, seria o único poupado. A incoerência mata a teoria.
Vamos abrir os olhos e apoiar com firmeza nosso Presidente! Nada de precipitação!
É exatamente assim que nos sairemos bem quando ou se for necessária alguma medida mais drástica, justamente por conta do voto impresso - chave contra a esquerda e segurança do futuro.
Eu estou com Bolsonaro até o último segundo de mandato! Apoiando e orando.
Avante, Presidente!
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