A CPI do Ódio é atropelada pelo Brasil sobre rodas
24/05/2021 às 05:58 Ler na área do assinantePoderia dizer que é um circo ou mesmo a formatação de uma saga poética sendo apresentada em pleno senado brasileiro. Apesar de não ser função dos senadores, alguns, dentre eles, presidente, vice-presidente e relator decidiram, por conta, assumir a condição de inquisidores das testemunhas da Comissão Parlamentar de Inquéritos.
O relator Senador Renan Calheiros (PMDB-AL), não nega que sente antipatia pelo Presidente Bolsonaro.
Ao questionar os depoentes não os deixa responderem e acusa o presidente de omissão, responsabilizando-o pelas mortes na pandemia. Senador Renan Calheiros (MDB-AL) chega a “gemer” em suas acusações.
É notório o ódio em seu olhar, palavras e atitudes.
Razão do ódio? Provavelmente, o fato do Presidente ser honesto. Virtude que não parece ser bem vista pelo relator.
Senador Omar Aziz (PSD-AM), presidente da CPI (Comissão Parlamentar de Inquéritos) aparentemente “manso”, tece, junto com relator e vice-presidente um jeito de afastar o presidente Bolsonaro do cargo. Finge que não ouve e nem percebe as inverdades de senadores que o ajudam nas acusações contra o Presidente Bolsonaro. “Desavisado”, insinua que as testemunhas mentem em favor do presidente.
Senador Randolfe Rodrigues (REDE-AP) é o que mais deixa explicito o seu ódio pelo Presidente Bolsonaro e por todos que o acompanham, sejam ministros, filhos, eleitores, admiradores. Para o Senador Randolfe Rodrigues, apoiar o Presidente Bolsonaro é apoiar um “genocida”.
Interessante, que não se pode acusar o Senador Randolfe Rodrigues de “inimigo do povo”, tendo em vista que vota contra projetos que atendem as necessidades do povo, recorre ao Supremo Tribunal Federal (STF) para impedir que a população tenha redução no seguro para Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre – DPVAT. Além disso, o senador, por sua fala, já tem sua opinião formada sobre o governo federal. É nítido o ódio em suas palavras, principalmente quando fala o nome do Presidente, que aliás, o senador se recusa a tratá-lo com respeito e pelo nome.
Não é uma CPI para investigação, para apurar fatos. É uma CPI para derrubar o presidente Bolsonaro, tirando-o do poder, no intuito de incapacitá-lo a concorrer às eleições de 2022.
A CPI está sendo a forma mais sórdida e covarde arranjada pela esquerda para tirar o Presidente Bolsonaro da disputa eleitoral para presidente. É uma CPI de destilação de ódio pela verdade.
Entretanto, senadores que se opõem ao governo Bolsonaro se negam a enxergar a verdade. Não querem aceitar a popularidade e satisfação dos brasileiros com o trabalho do governo federal.
O que se vê é um medo enorme da realidade e não aceitação da possibilidade da reeleição do Presidente Bolsonaro no primeiro turno que, de quebra, apresenta ao Brasil nomes relevantes para serem representantes dos brasileiros, dentre os quais, o General Pazzuello que de humilhado foi exaltado por ser justo e verdadeiro no seu trabalho como Ministro da Saúde.
Já foram apresentadas várias provas que o povo está com o Presidente Bolsonaro. E neste domingo, dia 23 de maio, foi a vez do Rio de Janeiro mostrar sua satisfação com o governo federal. Um número aproximado de 40.000 motos esteve hoje nas ruas do Rio de Janeiro apoiando o presidente.
E não eram robôs pilotando. Eram homens e mulheres, vestidos de verde e amarelo, com suas bandeiras, sobre duas rodas, dizendo ao mundo que o Presidente Bolsonaro não está sozinho, que tem apoio e aval para executar o que for necessário para defender a liberdade do brasileiro.
Mesmo que haja uma mídia que negue a popularidade do Presidente Bolsonaro, o agronegócio e a legião de motociclistas vão para as estradas e mostram o contrário.
Com uma emocionante e brilhante apresentação, as ruas foram tomadas por motos e até bicicletas para acompanhar o presidente Bolsonaro em um passeio pelo Rio de Janeiro.
Enquanto senadores, deputados, mídia, dentre outros, articulam para afastar o presidente do poder, milhares de pessoas vão às ruas para dizer que o apoiam. Não há dúvidas de quem está preocupado com o bem-estar de seu povo.
E o povo está ciente a quem deve gratidão e respeito. Está dado o recado para 2022. O Brasil sobre rodas atropela o ódio da CPI.
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