

O governador de Minas Gerais não tem mais condições morais de permanecer no cargo.
Envolto num mar de denúncias, que alcançam fortemente a própria esposa e caminham para atingir outros membros da família. sua situação é extremamente embaraçosa.
Quanto à esposa, linda por sinal, sem foro privilegiado, corre o sério risco de ser presa a qualquer momento. A sócia, Danielle Fontelles, que está presa, já a delatou.

Carolina, a 1ª dama
Eis que o alvo da vez é um suposto sobrinho.
Pimentel e o dileto parente montaram em sociedade um restaurante especializado em hambúrgueres gourmet.
Tudo estaria normal, caso o negócio não tivesse sido financiado com dinheiro alheio, dinheiro público.
É o que relata o empresário Benedito de Oliveira Neto, o Bené.
Preso pela Polícia Federal na Operação Acrônimo, Bené contou que investiu R$ 800 mil no restaurante, que o dinheiro era parte da propina paga a Pimentel, fruto de um esquema do atual governador mineiro, enquanto ministro do governo Dilma Rousseff, que favoreceu grupos empresariais em troca de pagamentos para despesas de sua campanha a governador em 2014.
A fonte dos valores no caso do restaurante, segundo Bené, foi uma propina de R$ 20 milhões paga pela montadora Caoa em troca de isenção fiscal dada por Pimentel, enquanto ministro.
É possível que logo Pimentel venha a público dizer que Bené, outrora parceiro inseparável, é 'mentiroso' e 'caluniador'.
da Redação