A liberdade vai vencer sobre o terrorismo (em Israel e no Brasil)
17/05/2021 às 10:07 Ler na área do assinanteIsrael está sob ataque: os terroristas do Hamas – apoiados intensamente, desta vez sem esconder ou com eufemismos desculpantes pelo braço-armado dos Ayatollahs iranianos, Hezbollah – lançaram um número avassalador de foguetes (rockets) contra alvos civis israelitas.
O objetivo do Hamas – que controla os territórios da dita Palestina, sendo a (des)Autoridade Palestina uma mera formalidade para entreter as narrativas da designada comunidade internacional – sempre foi claro: aniquilar Israel, aniquilar o Povo Judaico que vive na Terra Eterna, lançar o terror e espalhar a morte.
Contra tudo e contra todos: os terroristas não distinguem entre civis e não civis. Esta constatação de um fato (mais do que) evidente pode parecer-lhe estranho, atendendo à vaga de desinformação com que foi brindado nos últimos dias: as mídias tradicionais, infelizmente, prosseguem a sua cruzada contra Israel, manipulando os órgãos de informação para atingir o seu sonho de há muitas décadas: derrotar definitivamente o movimento sionista.
E há truques que já todos conhecemos e identificamos: por exemplo, informar que os ataques movidos pelas Forças de Defesa de Israel (IDF) mataram três crianças (o que até pode ser muito bem uma grotesca mentira), esquecendo as muitas dezenas de crianças israelenses que são assassinadas por terroristas do Hamas ao longo de todo o ano. É que convém não olvidar que estes ataques do Hamas contra Israel são frequentes ao longo de todo o ano – e não excepcionais, algo com que o povo israelense não tenha que viver regularmente, senão mesmo cotidianamente.
O problema é que quando Israel é a vítima, as mídias entendem que os ataques não são suficientemente relevantes para merecerem uma intensa cobertura midiática.
Reiteramos: o objetivo é aniquilar Israel e destronar o movimento sionista. Depois de retirarem o Presidente Donald J. Trump da Casa Branca, a imprensa globalista vira-se para dois alvos prediletos: o Primeiro-Ministro Benjamin Netanyahu, como personificação do sionismo; e o Presidente Jair Messias Bolsonaro, como personificação do movimento patriótico, da liberdade e do discurso sem medo de denunciar os vícios do socialismo corrupto.
O diagnóstico está feito há muito e não deixa dúvidas para ninguém que seja imparcial e rigoroso. Importa, agora, traçar soluções e executá-las em conformidade.
Israel terá que - e fá-lo-á com competência e brio! – destruir, sem piedade, os terroristas homicidas do Hamas. Isto irá melhorar a vida de todos, israelenses e palestinos sem distinção – porque as maiores vítimas do Hamas são, afinal de contas, os próprios palestinos que são escravizados, utilizados como escudos humanos e são vítimas da corrupção sinistra do Hamas.
Em termos diplomáticos, Antônio Guterres, Secretário-Geral da ONU, conta com o seu amigo de infância, Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente de Portugal, para ajudar a desbloquear a situação a seu contento. Não esquecer que Antônio Guterres já só pensa na sua reeleição: donde, ficar associado a uma das partes neste processo poderá ser politicamente contraproducente para seus intentos políticos pessoais.
Assim, Antônio Guterres – segundo informações do mundo diplomático – solicitou a Presidente de Portugal que, em sua visita à Guiné-Bissau, fale com Presidente e Ministro de Negócios Estrangeiros da Guiné para servirem como ponte para conversações com os terroristas do Hamas.
Porquê a Guiné? Porque a Guiné Bissau (ainda) é um dos principais centros operacionais do Hamas na África, sendo albergue de muitos terroristas islâmicos (mesmo dos mais sanguinários).
A liderança do Hamas está representada permanentemente na Guiné – assim como funciona como elo de ligação com os terroristas da Frente Polisário na região do Sahel (Marrocos) e os Ayatollahs iranianos.
Há, neste momento, uma novidade geopolítica muito relevante e que marca estes tempos que vivemos: o Partido Comunista Chinês é quem está verdadeiramente na sombra, quer da estratégia dos terroristas, quer destas pseudo-negociações de paz. Porquê? Porque a China Comunista quer ficar na história, simbolicamente, como o Estado que aproximou adversários, designadamente, Israel e o Hamas (daí a necessidade de, depois de Trump, matar politicamente Netanyahu) – bem como, economicamente, passar a dominar Gaza e os territórios da dita Palestina (bem como os Portos de Israel), o Sahel e a Guiné como mais uma conquista do seu projeto de dominação do continente africano.
O Presidente de Portugal merece a total bênção do regime comunista bárbaro de Beijing, por três razões: (1) Portugal é encarado como o amigo especial da China, a nova colônia chinesa na Europa (2) Portugal tem relações históricas com a Guiné-Bissau, que integra a Comunidade de Países de Língua Portuguesa; (3) Antonio Guterres é português e precisa da reeleição com o apoio dos países árabes e da China comunista.
No entanto, se pensam que Israel vai aceitar um qualquer acordo de paz, que sirva os interesses dos terroristas, em prejuízo da liberdade e da democracia, enganam-se: Israel nunca - nunca mesmo! – está em posição de inferioridade; a força de Israel (e do Povo Judaico) é inata. A força de Israel é a força da liberdade e da fé: para bem de todos nós, o terrorismo será derrotado mais uma vez.
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João Lemos Esteves
Articulista. Nascido e residente em Portugal.