STF se reúne no dia 21 para julgar recurso que pode anular a delação de Cabral e livrar Toffoli de investigação

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Em fevereiro de 2020, o procurador-geral da República, Augusto Aras, enviou para o Supremo Tribunal Federal (STF) um recurso denominado embargos de declaração, contra a decisão que homologou a delação premiada de Sérgio Cabral.

O ex-governador do Rio de Janeiro está preso desde novembro de 2016 e já foi condenado em 13 ações penais. Somadas, as penas ultrapassam 280 anos de reclusão.

Os tais embargos foram endereçados ao ministro Edson Fachin e, até o momento, dormitavam em seu gabinete.

Com o pedido da Polícia Federal para que o ministro Dias Toffoli seja investigado, em razão da delação de Cabral, o ministro Fachin acaba de colocar para apreciação do plenário o recurso da PGR.

No próximo dia 21 de maio ocorrerá a votação.

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